De acordo com um boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade infantil no Acre diminuiu entre 2015 e 202.
De acordo com os dados, em 2015 a taxa era de 17,5 por 1.000 nascidos vivos, em 2016 a taxa declinou para 15,6, em 2017 para 14,5, em 2018 houve um aumento para 16,6, diminuindo timidamente para 16,0 em 2019, aumentando novamente em 2019 para 16,5 e em 2021, caiu para 12,2. Uma redução superior a 25% no último ano.
A Região Norte também apresentou redução de 16,6 em 2015 e de 11,9 em 2021.
As principais causas de óbitos infantis foram as afecções originadas no período perinatal, – que inicia-se em 22 semanas completas de gestação e termina aos sete dias completos de vida, com 22.029 no ano de 2015 e 18.468 no ano de 2021. Nesse grupo, destacam-se os transtornos respiratório e cardiovascular específicos, posteriormente restante de afecções originadas no período perinatal e as afecções perinatais relacionadas ao feto e ao recém-nascido afetados por fatores maternos.
O grupo de anomalias congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas também apresentou número expressivo de óbitos nos anos de 2015 e 2021, com 8.344 e 7.311, com destaque para anomalias congênitas do aparelho circulatório e anomalias congênitas do sistema nervoso, com 1.309 e 974, respectivamente.
Os óbitos infantis por doenças do aparelho respiratório também apresentaram uma diminuição no período, passando de 1.678, em 2015, para 1.012, em 2021, especialmente aqueles por pneumonia (de 1.072 para 530).