A irlandesa Niamh Geaney criou um site para provar sua teoria: todas as pessoas possuem até seis ‘doppelgangers’ – palavra alemã que significa “duplo ambulante”, usado pra se referir a pessoas idênticas que existem no mundo.
Ela então lançou o projeto, junto com seus amigos, chamado ‘Twin Strangers’, que tem o objetivo de, com sorte, caçar seus sósias espalhados pelo mundo.
Mas ela acabou encontrando três ‘cópias’ sua, e duas moravam perto de sua cidade.
Geaney marcou então um encontrou com Karen Branigan, 36, que morava a apenas uma hora de sua casa em Dublin, na Irlanda.Em um vídeo no YouTube, a cridora do site contou que elas combinaram de se vestirem com roupas combinando para o encontro. Apóes várias fotos para mostrar suas semelhanças, acabaram viralizando na internet.
A grande semelhança e a proximidade geográfica fez com que as duas realizassem um exame de DNA para saber se compartilhavam algum parentesco.
A expectativa estava tão alta que elas abriram os resultados na internet. Apesar da semelhança física, o resultado do exame apontou que havia chance zero das duas serem irmãs e compartilharem o mesmo sangue.
Variantes genéticas
Cientistas acreditam poder explicar o que torna pessoas tão parecidos e por que cada um de nós pode ter um duplo, ou “duplicata”.
De acordo com um estudo do Instituto Josep Carreras de Pesquisa em Leucemia de Barcelona, Espanha, pessoas que se parecem, mas não estão diretamente relacionadas, podem ter semelhanças genéticas.
Entre essas pessoas, muitos também tem pesos semelhantes, fatores de estilo de vida e características comportamentais parecido, como uso de tabaco e níveis de educação. Isso pode significar que a variação genética está relacionada à aparência física e também pode influenciar alguns hábitos e comportamentos.