27 de abril de 2024

Pimenta no Reino: o apelo do agro traz Edivan Maciel de volta ao governo

A volta do ex-secretário Edivan Maciel ao primeiro escalão do governo deu o que falar. Edivan foi secretário por duas vezes no primeiro mandato de Cameli. Esperava-se o anúncio de outro nome ligado ao novo secretário Luis Tchê, para ocupar o cargo de secretário adjunto. Mas conforme apurado por esta coluna, o apelo pela volta do ex-secretário veio de dentro do agro, tendo em vista que Edivan ocupa a vice-presidência da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC), por isso dispõe da ampla simpatia do setor.

O escolhido de Mazinho

Conforme mencionei nesta coluna, o prefeito Mazinho Serafim (UB) já teria um nome para lhe suceder na prefeitura de Sena Madureira. Trata-se do Vereador Alípio Gomes (MDB). O vereador goza da total confiança do prefeito e Mazinho já teria anunciado aos quatro cantos da cidade sobre sua decisão.

Alguém vai ficar sobrando…

Dizem as más línguas que a escolha do vereador Alípio é um blefe de Mazinho. No frigir dos ovos, o prefeito dirá que, ‘’POR DETERMINAÇÃO’’ do governador, seu candidato à sucessão será o atual secretário de Obras de Rio Branco, Cirleudo Alencar, ou até mesmo o atual secretário de Assistência Social de Sena Madureira, Daniel Herculano.

Duelo de titãs

Mazinho deverá enfrentar também o candidato da oposição que terá o forte apoio do deputado federal Gerlen Diniz, seu ferrenho adversário. No tabuleiro político de 2024, também poderá ter o ex-vereador Jairo Cassiano, apadrinhado do senador eleito, Alan Rick (UB).

Burburinhos

O ano começou com tudo em diversos municípios do interior do Acre. O assunto é o mesmo, as eleições municipais de 2024.

Em Capixaba, por exemplo, surgem burburinhos dos postulantes a prefeito. São eles: a vereadora Sara Frank (MDB) e o também vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Amilton Costa (UB). Disputarão com o atual prefeito, Manoel Maia (UB), que busca a reeleição.

Está sacramentado

O deputado Tadeu Hassem disse à coluna que o nome do deputado Luís Gonzaga está sacramentado para assumir a presidência da Assembleia Legislativa a partir do dia primeiro de fevereiro. Tadeu é um dos eleitores de Gonzaga.

Ficha corrida

Mal começou o novo governo de Gladson e já tem peixe graúdo atrás de fazer traquinagem. É o que dá, confiar em gente que já tem uma enorme ficha corrida.
O bom filho à casa retorna

O ex-deputado estadual Cadmiel Bonfim (PSDB) está chegando na terra do açaí, onde pretende formar uma frente política com vários nomes e alguns partidos para se fortalecer politicamente e brigar pela prefeitura de Feijó nas próximas eleições municipais.

O Sucessor

O PDT em Feijó se articula para lançar o presidente municipal do partido, Jorge Luís, como nome para suceder o prefeito Kiefer Cavalcante (PP). Jorge conta com um grupo político forte de empresários ao seu lado. Na última eleição municipal foi o terceiro mais votado do partido. Resta saber se o prefeito irá aceitar?

E agora Alan?

O senador eleito Alan Rick (UB), de fato selou as pazes com o governo. Fontes afirmam que o novo senador estava de olho na Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio, mas chegou atrasado, perdendo a pasta para o deputado licenciado Tchê (PDT). Com todas as secretarias entregues a deputados e aliados, o que resta a Alan, que se elegeu senador praticamente sem apoio das grandes lideranças acreanas? Gladson, escovado que é, não deverá deixar uma liderança do quilate de Alan Rick escapar de sua rede.

Pacheco, Marinho ou Girão?

Com a aproximação das eleições no Senado Federal, surgem os questionamentos: como votará a bancada acreana de senadores? A resposta só saberemos no dia do pleito. Engana-se quem pensa que o eleitorado acreano não está de olho. No Acre se respira e se vive política, do maior ao menor, todos são bem inteirados.

Dá em nada

Nesta quinta-feira (26), o deputado Sanderson (PL-RS) protocolou na Câmara dos Deputados um pedido de impeachment contra Lula (PT) usando o argumento de que o petista cometeu crime de responsabilidade ao dizer que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi vítima de um golpe, quando foi afastada do cargo em 2016. Na minha opinião, não dá em nada!

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