Por onde andam as musas do Carnaval que marcaram época?

Magda Cotrofe foi uma das maiores musas dos anos 80 e 90. Por três anos consecutivos (1985, 1986 e 1987), foi capa da revista Playboy. Também chegou a atuar como atriz, com participações no humorístico “Viva o Gordo” e no filme “Solidão, Uma Linda História de Amor”.

A modelo era figurinha carimbada nos grandes bailes de Carnaval do Rio de Janeiro, e chegou a desfilar em grandes escolas cariocas, como a União da Ilha e Tradição.

Além disso, Magda é considerada a precursora do biquíni fio dental e asa-delta no Brasil. Atualmente, aos 60 anos, a modelo segue trabalhando com presença em eventos, além de ter se tornado curadora da América Latina do Bikini Art Museum, na Alemanha.

Aos 60 anos, Magda, que é mãe de dois filhos adultos, continua exibindo beleza e boa forma em suas redes sociais.

Valéria ficou famosa nos anos 90 ao se tornar a primeira Globeleza. Ao longo dos anos4, a modelo encarnou a personagem que sambava com o corpo coberto apenas por tintas coloridas.

Na época, se casou com o designer alemão Hans Donner, responsável pelas vinhetas carnavalescas da emissora. Com ele, teve dois filhos: João Henrique, de 19, e José Gabriel, de 18.

Após deixar o posto, em 2006, Valéria chegou a entrar em depressão. Em entrevista ao gshow, ela lembrou o momento difícil e contou que se tornou evangélica: “A religião me salvou do fundo do poço”.

O casamento de 22 anos com Donner chegou ao fim em 2019. A relação do ex-casal se manteve cordial, segundo ela: “Ele sempre vai ser uma pessoa muito importante para mim”.

Aos 51 anos, Valéria se dedica à vida de empresária e palestrante.

Um nome bem marcante do Carnaval dos anos 90 é Luciana Sargentelli. A então passista da Estácio de Sá, na época com 22 anos, virou notícia quando apareceu com os pés sangrando de tanto sambar em plena Sapucaí.

O esforço não foi em vão, já que a escola carioca levou a melhor no desfile de 1992. Além disso, sua garra e determinação lhe renderam o posto de rainha de bateria por quatro anos (de 1995 a 1998).

Nos anos 2000, Sargentelli deixou a folia de lado para virar chef de cozinha e cuidar de sua única filha, Gabriela, hoje com 23 anos. A ex-passista também foi casada por 12 anos com o radialista e apresentador do Globo de Ouro na TV Globo Jimy Raw, falecido em 2020 em decorrência da Covid-19.

Nana tem uma história de 13 anos com o Carnaval. A modelo pisou na Avenida pela primeira vez em 1996 – ano em que posou para a revista Playboy – ao receber um convite para ser muda da Caprichosos de Pilares, escola de samba do Rio de Janeiro. Tempos depois, Nana já era rainha de bateria e um dos grandes ícones da folia carioca.

Além da Caprichosos, Nana passou pela São Clemente e Império da Tijuca.

Em 2009, deixou o Carnaval e logo se mudou para Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde vive até hoje. No país, ela possui projetos como atriz e acaba de tirar licença para ser corretora de imóveis no mercado americano. Além disso, Nana também tira renda através de seu perfil na plataforma de conteúdo adulto Only Fans, onde compartilha fotos sensuais para assinantes.

Com 47 anos, a modelo tem duas filhas, Daphynie e Angel, e um neto, Noah, filho de sua primogênita.

Outra musa do Carnaval dos anos 90 e 2000 foi Núbia Oliiver. Ela foi destaque de várias escolas do Rio de Janeiro e de São Paulo e, por alguns anos, desfilou na Império Serrano. Também chegou a ser rainha de bateria da Acadêmicos do Tucuruvi. Afastada há mais de 10 anos da folia, a modelo nem pensa em retornar para a Avenida, por enquanto.

Ultimamente, Núbia anda preferindo fazer programas mais tranquilos ao lado do namorado, Francisco Silva. A modelo passou o Réveillon em Cartagena, na Colômbia, ao lado do amado.

Em suas redes sociais, a modelo de 49 anos segue ostentando a boa forma em cliques para lá de sensuais. Inclusive, Núbia fala abertamente sobre sexo com seus seguidores, e até dá conselhos. Para aqueles que desejam ver algo a mais, a modelo disponibiliza conteúdo exclusivo para pagantes em seu perfil na plataforma Only Fans.

Núbia é mãe de uma filha adolescente, Anne, fruto do seu casamento com o empresário Caco Abaete.

Ainda em 2016, fez sua estreia no Sambódromo do Anhembi como madrinha das passistas da Unidos do Peruche, mas acabou sendo expulsa do desfile ao retirar uma parte da fantasia e ficar com os seios à mostra.

No ano seguinte, desta vez representando a Nenê de Vila Matilde, também de São Paulo, Ju virou notícia ao mostrar uma parte íntima em rede nacional. Com o corpo todo pintado de verde, representando a bandeira do Brasil, a modelo foi exposta em uma filmagem em que aparecia fazendo um agachamento de costas. A imagem, rapidamente, viralizou nas redes sociais e ficou na memória do público.

Atualmente com 38 anos, Ju Isen anda deseja voltar para o Carnaval. Apesar de receber convites, o retorno neste ano foi adiado por conta de uma cirurgia plástica realizada em janeiro. Fã de procedimentos estéticos, a modelo já acumula mais de 40.

A relação de Dani com Carnaval é de longa data. A modelo desfila na Avenida há cerca de duas décadas, e já foi musa da Porto da Pedra e da União da Ilha, e também rainha de bateria da Acadêmicos do Cubango, todas do Rio de Janeiro. Ela também foi coroada princesa na Acadêmicos do Tucuruvi, de São Paulo.

Na União da Ilha, escola que desfila desde 2012, ficou famosa por usar o menor da tapa-sexo do Carnaval. A cada ano, Dani se superava no tamanho do acessório, diminuindo-o mais e mais, até chegar no tamanho de 2,4 cm.

Com seu recorde batido, a modelo afirmou, em entrevista ao G1 em 2019, que iria aposentar a peça para usar algo mais comportado: “Este ano eu aposentei o tapa-sexo. Ele até está por baixo do body para evitar qualquer acidente. Mas é embutido, não é aparente.”

Até hoje, aos 41 anos, Dani segue trabalhando como modelo fitness, tem um perfil no Only Fans, plataforma de conteúdo adulto, e ainda é musa da sua escola do coração.