Nesta quinta-feira (9), o padre da Diocese de Rio de Branco, Massimo Lombardi, pároco na Cidade do Povo, postou um vídeo em sua rede social em que comenta o caso polêmico do motoboy que sofreu injúria racial e foi chamado de “negro maldito”.
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“Eu não sou psiquiatra nem psicólogo, mas aquela mulher que perdeu a tranquilidade emocional e ficou xingando e esbravejando com palavras ofensivas e até injúrias, inclusive raciais, ela merece nossa compreensão”, disse o padre.
O caso referido, aconteceu na última terça-feira (7), e ganhou repercussão nacional com a filmagem feita pelo motoboy Alessandro enquanto estava em frente a farmácia que trabalha. Ele flagrou o momento em que uma mulher fazia gestos obscenos e desferia xingamentos racista como “macacos” e “quadrilha de negros maldita”.
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O Ministério Público do Acre (MPAC) se posicionou a respeito do caso, e terá requisição de instauração de inquérito policial para a investigação do crime. As últimas informações são de que a autora das falas racistas deu entrada no Hospital de Saúde Mental do Acre (Hosmac) de Rio Branco.
“Não pode ser condenada, de jeito nenhum. Ela precisa de amor, de ser amada, abraço”, finalizou o padre Massimo.
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