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Blog do Ton: Provando da mesma dor de Petecão, parlamentares do PSD colocam ministro ‘na parede’

Por Ton Lindoso, ContilNet

Senador Sérgio Petecão nos estúdios do ContilNet. Foto: ContilNet

Não é somente o senador acreano Sérgio Petecão (PSD-AC) que está com dificuldade para emplacar os cargos federais que deseja. Na verdade, o PSD em grande parte se sente desprestigiado — provando da mesma dor.

A insatisfação aumentou quando o Governo Lula anunciou recentemente que, para o União Brasil, destinou novos cargos de diretoria em órgãos como a Codevasf, Correios e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. A ciumeira foi grande.

Últimas informações dão conta de que um grupo de  inconformados colocou toda a dor debaixo do braço e, juntos, procuraram o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A reunião aconteceu na noite da quarta-feira (15) e o recado foi claro: se a situação não mudar, o recado vai ser dado nas votações. Padilha teria entendido.

SITUAÇÃO AVANÇA

Um insider em Brasília acredita que a solução para esse imbróglio pode ser justamente agraciar o PSD nos estados. Se isso se tornar realidade, a situação avança no Acre com Petecão finalmente consolidando comando em sua fatia do bolo por aqui.

O BOM FILHO…

“Se o prefeito Valdelio não for o candidato do PP, ele vai para o PSD para ter apoio do Petecão e do Isaac”. Avaliação de um dirigente local de partido, em Marechal Taumaturgo.

O JOGO DO VICE

Por falar em Marechal, em caso de união entre PP e UB, o segundo partido — que tem três deputados federais e dois senadores — já estaria se organizando para indicar o vice da chapa.

ISAAC PIYÃKO

Já o ex-prefeito Isaac Piyãko, descompatibilizado em 2022 para concorrer a uma cadeira de deputado estadual, está mais animado que pinto no lixo para ser o gestor da regional Juruá da Saúde Indígena. Sua esposa já pediu exoneração da secretaria de Assistência Social.

ROBERTO DUARTE

Em Mâncio Lima, o leitor mais atento vai lembrar da dança das cadeiras no secretariado que foi uma verdadeira confusão. Passada toda a tempestade, quem se saiu bem foi o deputado federal Roberto Duarte, que emplacou indicado no primeiro escalão do município.

ENGANADO

Mas engana-se quem pensa que o prefeito Isaac Lima deu ao deputado um presente de natal adiantado. Informações de bastidores afirmam que a contrapartida será pomposa: R$ 10 milhões em emendas.

JOÃO JÚNIOR

É o nome de um líder local das bandas de Assis Brasil que começou a crescer os olhos visando uma candidatura à prefeitura. Um ex-prefeito e um ex-vice-prefeito também devem começar a trabalhar seus devidos nomes.

JERRY CORREIA

Mas essa galera não deve enfrentar uma eleição fácil. Vão para a disputa contra um popular Jerry Correia, que além da máquina pública, corre para ter a benção de ninguém menos que Gladson Cameli.

WERMYSON MARTINS

Aliás, um acerto de Jerry essa semana que merece ser destacado foi a escolha de Wermyson Martins para a liderança do governo na Câmara. Um vereador da melhor qualidade.

PP E UB

Se em Marechal Thaumaturgo, a chapa majoritária da máquina caminha para ser uma dobradinha entre PP e União Brasil, em Assis Brasil não deve ser muito diferente. Jerry está com um pé no PP e com boa relação com o UB.

SEGUNDO SEMESTRE

Apesar das muitas informações que chegam de toda a parte, acredito que cenários mais concretos só sejam possíveis lá pras bandas do segundo semestre.

BATE-REBATE

– Muito cedo para avaliar o desempenho da atual legislatura na Aleac (…)

– (…) Tem deputado que ainda nem sabe o que fazer com o mandato.

– Mais de 200 acreanos foram convocados no processo seletivo da Sesacre. Lista no site.

– “Em briga de marido e mulher tem que meter a colher”. Do juíz ao condenar Hitalo, condenado a mais de 30 anos de prisão por matar a esposa no Acre.

– A Procuradoria Eleitoral viu transfobia na fala do deputado federal Nikolas Ferreira, do PL (…)

– (…) Viram o óbvio.

– Nenhum parlamentar do Acre entrou na liderança do governo, como se cogitou nos bastidores (…)

– (…) Conversas existiram. Tem membro do União Brasil, aliás, na ata que vai para as mãos da cúpula do planalto (…)

– (…) O que isso quer dizer? (…)

– (…) Perguntem para o Eduardo Velloso!

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