30 de abril de 2024

Gabinete de crise migratória é criado para tentar humanizar situação de imigrantes que entram no estado

A reunião que criou o gabinete de crise migratória ocorreu na sala de reuniões da Casa Civil do Estado, e contou com as presenças dos representantes das polícias Militar e Rodoviária Federal, Casa Civil do Estado, Ministério Público estadual e Prefeitura de Rio Branco.

O secretário de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos, Lauro Veiga, informou que irá nesta quinta-feira (9) às cidades de Brasiléia e Assis Brasil para acompanhar a situação da crise migratória mais de perto.

Segundo ele, os abrigos de Rio Branco, Brasiléia e Assis Brasil estão todos colapsados. O secretário disse, ainda, que a saída para esse colapso seria os municípios alugarem chácaras e o Estado fazer as transferências de recursos para que os imigrantes tenham mais conforto. Ele acrescentou que está levando cestas básicas, colchonetes e cobertores para ajuda humanitária.

“Amanhã eu vou pessoalmente visitar os abrigos de Assis Brasil e Brasileia, e levar um caminhão com cestas básicas com ajuda humanitária com colchonetes cobertores para as prefeituras de Assis Brasil e Brasiléia. Junto com o Ministério Público vamos visitar as instalações e entender melhor esse cenário in loco para levar esses relatórios para o gabinete de crise. Nós estamos recomendando aos acreanos que pretendem viajar a turismo, que não façam porque a gente não vai ter segurança jurídica em razão da crise política no Peru onde a presidente atual está com 8% só de aceitação popular.”

A prefeita em execício, Marfisa Galvão, disse que a situação é bem mais preocupante do que se imagina, porque além dos imigrantes que passam rotineiramente por aqui para outros destinos, com a crise política que está acontecendo no Peru é esperado que pelo menos 300 peruanos entrem pela fronteira nos próximo dias.

“A previsão é de chegar 300 pessoas, aí nós teremos que unir forças o estado e os municípios por onde esses migrantes irão passar a gente somar forças para que possamos da o apoio nescessário para eles.”

 

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