Fora todas as outras atrocidades de que se tem notícia — como o caso do sargento da PM que teve a casa invadida e viveu momentos de terror com sua família — outro problema das enchentes é a falta de segurança.
Com água por toda parte, algumas famílias situadas nos bairros mais alagados estão com medo de sair de suas residências e verem o pouco que restou sendo furtado por criminosos.
Uma das maiores determinações do governador Gladson Cameli é fechar o cerco contra a violência e criminalidade. E não mede esforços para isso, conseguindo os recursos que se tem de conseguir, e mexendo no que deve ser mexido na estrutura.
O problema da segurança não é para depois da enchente. Já existia no passado, permeia no presente e deve ser pensado para o futuro.
BOM TRABALHO
O fato de que existe falta de segurança não anula os trabalhos que são feitos, dentro do que é possível. Equipes das polícias, Segurança e Justiça, fazem sim um bom trabalho, principalmente porque a criminalidade aumentou e o desafio é maior que o enfrentado por governos anteriores.
FAZ QUESTÃO
Quem tem contato com o governador Gladson sabe: ele faz questão que a imprensa faça esse tipo de registro.
MAS…
Porém, contudo, todavia, algo precisa ser feito. O que falta ou o que sobra eu deixo para que os especialistas na área o falem.
FESTEIRO DA TERRA DO AMENDOIM
Depois que tomei nota do evento do senador Petecão, que puxa um grupo para fazer oposição a atual prefeita Rosana Gomes, mesmo tendo indicado o vice Ney Rabelo, um cardeal do PSD me procurou para dizer que Ney não representa mais o partido. A coisa não está legal para o festeiro da terra do amendoim.
NÃO!
O cardeal pediu para registrar como forma de “correção”. Mas, perguntei se Ney foi expulso do partido e ouvi um sonoro: “Não!”. Então por enquanto não há o que se corrigir, oras!
ESSA SEMANA
Como resposta para que se fizesse o registro, recebi a informação de que, ainda essa semana, Ney Rabelo será notificado, sob a justificativa de que, nas últimas eleições, não apoiou nenhum candidato do PSD.
TRISTE
Que triste o material que mostra a situação da residência do peruano Jorge Rivasplata e sua família! Ele é um amante da história do Acre. Perdeu muitos acervos. Que sua recomposição seja rápida.
4 MILHÕES
É o número de brasileiros que possuem habitações em áreas consideradas de risco. O dado foi divulgado pelo Correio Braziliense. O Acre vive essa dura realidade.
CAMINHARAM JUNTOS
Um insider garante que existem chances de um diálogo em prol da união dos grupos do senador Alan Rick e do deputado federal Gerlen Diniz nas próximas eleições. Na passada, eles caminharam juntos, com Diniz pedindo votos para o senador Alan.
O PROBLEMA
Apesar de a onda de solidariedade e comoção terem estabilizado, as águas do Rio Acre na capital acreana continuam próximas de uma cheia histórica. Esse é o problema de quem critica: aponta hoje e esquece amanhã. Enquanto isso, permanecem perenes os trabalhos do poder público.
PRISÃO ESPECIAL
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal derrubou por unanimidade o direito de cela especial por parte de quem tem ensino superior. Há quem garanta que isso tem a ver com o fato de que, agora, os mais pobres têm acesso às faculdades. Será!?
SAÍRAM DO PALANQUE
Em mais uma de suas felizes publicações, o presidente Moisés Diniz falou sobre a bancada acreana e a sábia transição do palanque para as tribunas. Destaque para o primeiro citado, o deputado federal Gerlen Diniz.
FEROZES
Moisés é um dos políticos que tenho certeza que, se tivessem mandatos, seriam ferozes nessa enchente.
BATE-REBATE
– Lula foi “condenado” sem provas (…)
– (…) E Dilma é “mão limpa” e “excelente mulher” (…)
– (…) As palavras não são minhas, mas do Papa Francisco.
– (…) Em Rio Branco, apostam todas as fichas na filiação de Marcus Alexandre.
– Sobre Marcus, um insider garantiu que o Podemos tem procurado dissidentes petistas para compor seu time (…)
– (…) Será que Marcus estava na lista?
– Fonte segura: tem uma certa informação que pode vazar a qualquer momento que indica o possível futuro de Marcus (…)
– (…) Uma espécie de gesto (…)
– (…) Um compromisso que um cardeal petista deixou de cumprir e um líder de outro partido foi lá e cumpriu.