A Xland Holding, empresa com operação no Acre, foi acusada de aplicar golpe de R$11 milhões nos jogadores do Palmeiras Mayke Rocha Oliveira e Gustavo Scarpa. Eles teriam investido buscando lucro rentável no mercado de criptomoedas.
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Depois da ampla exposição na mídia nacional, contando inclusive com reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, o UOL publicou novo desdobramento envolvendo os jogadores do Palmeiras e a instituição de criptomoedas. Segundo Scarpa, a empresa teria lhe oferecido uma espécie de patrocínio, através de renúncias fiscais, para construir uma pista de skate, o jogador pratica o hobby e tinha como entregar a obra a região da Hortolândia, em São Paulo.
A atitude da Xland seria visando apaziguar a relação com o jogador, para que não retirasse o valor investido. O dono da Xland ainda disse que “andou a vida inteira de patins”, e foi complementado por Scarpa. “Vai ter patins lá (no projeto) também”. Em seguida, uma sócia disse que era bom para o jogador conhecer o dono da Xland. O meia, afirmou: “Já vou passar a conta do instituto”.
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Atualmente, o jogador está em uma briga judicial para reaver parte dos R$6,3 milhões que perdeu para a Xland, agora acusada de pirâmide financeira. A empresa também foi exposta por uma influenciadora digital do Acre, que perdeu R$100 mil em investimentos.