IEPTEC quer qualificar 750 mulheres em situação de vulnerabilidade social 

Um dos projetos inovadores chama atenção pela relevante contribuição social

A educação profissional e tecnológica, no estado do Acre, cumpre relevante papel na formação educacional de nossos cidadãos, oferecendo qualificação técnica para o desempenho das mais variadas funções no mercado de trabalho, bem como abrindo portas para aqueles e aquelas que visam gerenciar seus empreendimentos.

O Instituto Estadual de Educação Profissional e Tecnológica – IEPTEC Dom Moacyr é o órgão do governo do estado que promove e gerencia as políticas públicas voltadas à oferta de educação profissional e tecnológica, e oferece, de forma gratuita, cursos de qualificação técnica para a comunidade.

Observada a realidade do estado do Acre, cujas oportunidades de desenvolvimento econômico são cada vez mais urgentes, o papel do IEPTEC não se restringe apenas ao setor educacional, mas sim a tantos outros setores com os quais contribui direta e indiretamente. O setor social, sem dúvida alguma, é um deles.

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O presidente do IEPTEC, Alírio Wanderley Neto, reconhece que a pasta pode e precisa alcançar as diferentes parcelas da população, mas que o enfoque deve estar naqueles que mais precisam. “O governador Gladson Cameli nos deu a missão de cuidar da educação profissional do nosso estado e isso significa estarmos atentos a todas as camadas sociais e pensar de que forma podemos chegar cada vez mais longe para alcançar sempre mais pessoas”, explicou.

Foi nessa perspectiva que Alírio foi à Brasília, acompanhado de uma equipe do instituto, apresentar para os parlamentares federais uma relação com os principais projetos que a autarquia pretende executar, visando angariar recursos de emendas parlamentares.

Um dos projetos inovadores apresentados pela equipe chama atenção pela relevante contribuição social e econômica que trará ao estado, quando executado. Trata-se do projeto SER MULHER, que vai qualificar 750 mulheres em situação de vulnerabilidade social, com vistas a inserção no mundo do trabalho, por meio de ofertas de cursos de qualificação profissional.

O projeto tem como prioridade as mulheres de baixa renda e baixa escolaridade que vivem em comunidades carentes. Surge como um incentivo e uma maneira de tornar a luta feminina pela sobrevivência e autonomia ainda mais viva e forte.

“Ao final da qualificação, pretendemos entregar um kit para cada formanda com ferramentas de trabalho relacionadas ao curso concluído que vão lhes permitir colocar em prática aquilo que aprenderam e, a partir dali, garantirem uma nova fonte de renda para sua família. Iremos estimular a participação das mulheres no mercado de trabalho”, ressalta o presidente. “Esse, entre tantos outros, é um dos projetos do governo Gladson Cameli para a nossa educação profissional que tivemos orgulho de apresentar aos nossos parlamentares”, finalizou.

*Jackson Viana é escritor, poeta, autor de três livros, presidente-fundador da Academia Juvenil Acreana de Letras (AJAL), Embaixador da Região Norte na Brazil Conference at Harvard & MIT e Embaixador Mapa Educação 2023.

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