Servidores das mais diversas categorias do Estado, tanto da administração direta quanto das indiretas, voltaram a ocupar o hall da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para reivindicar correções salariais e realinhamento de suas carreiras.
“Nós queremos que os deputados, pelo menos retirem o artigo segundo da Lei que concede a equiparação salarial de R$ 1.320. Isso não nos beneficia porque nós temos mais de 30 anos de carreira. Só beneficia quem tem até 15 anos Mas a nossa luta é pela equiparação com os técnicos de gestão de nível médio.”, disse Rosa Avelino, servidora da Funbesa, com 40 anos de carreira no quadro efetivo do Estado.
Na mesma condição que ela, centenas de servidores que estão prestes a se aposentar e até então não percebem como salário base sequer o valor do salário mínimo, necessitando de complementação parta atingir o piso.
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