A Polícia Civil do Acre, através do delegado Leonardo Ribeiro, que faz parte da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), divulgou na manhã desta segunda-feira (19) uma foto que é de um dos criminosos que atirou contra o empresário Lucas Sales Palú, de 30 anos, que acabou morrendo com três tiros na noite do dia 6 deste mês, em uma lanchonete localizado na Rua Rio de Janeiro, no bairro Ivete Vargas, em Rio Branco.
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Lucas Palú foi assassinado foi morto com três tiros na noite do último dia 6 de junho, em uma lanchonete/Foto: ContilNet
Segundo informações da polícia, o suspeito que aparece na foto teria matado o empresário naquela noite e que a possibilidade de latrocínio (assalto seguido de morte) foi descartado, tendo em vista que os assassinos não levaram a arma da vítima nem a caminhonete.
A imagem foi divulgada pela Polícia Civil/Foto: Reprodução
A Polícia Civil deixou disponível ainda o telefone (68) 99922-1111, que também é WhatsApp, para todos fazerem denúncia anônima que possam levar a captura do acusado de cometer esse crime.
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Entenda o caso
O empresário Lucas Sales Palú, de 30 anos, foi morto com três tiros por três criminosos que se aproximaram da vítima e de uma mulher que estava com ele na lanchonete. Os bandidos chamaram a mulher para conversar, porém, ela não quis ir. Lucas acabou sendo baleado por um dos bandidos ao tentar reagir e sacar a própria arma.
Os outros dois criminosos também atiraram contra o empresário, que foi morto com três tiros nas regiões da cabeça, ombro e peito. A intenção dos bandidos era de matar a mulher que estava com Lucas. Dois dos criminosos ficaram feridos e, mesmo baleados, conseguiu fugir.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para dar os primeiros atendimentos ao empresário Lucas, mas a vítima já estava sem vida.
A área foi isolada por militares e foi realizada a perícia de local. O corpo do homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), para serem feitos os exames cadavéricos.
Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso segue sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
