No Brasil, de acordo com a médica dermatologista Fernanda Nichelle, a utilização de sangue — também chamada de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) — é proibida entre os médicos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
“Por não apresentar fundamentação científica e nem consistências nos resultados, o PRP é proibido. No exterior é comum. Eles retiram o sangue, fazem a separação das plaquetas do glóbulo vermelho e usam de forma tópica, seja injetando ou em forma de creme”, explica.
Fernanda alerta que a prática é passível de riscos, como infecções e transmissões de doenças. “É importante ressaltar que a Anitta fez esse tratamento no exterior, com uma técnica difundida por lá. Aqui, é proibido”, finaliza.