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Vai fazer sexo na água, como Virgínia e Zé Felipe? Anote essas dicas

Por Metrópoles

Reprodução/Instagram

Zé Felipe e Virgínia se abraçando - Metrópoles

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O casal Zé Felipe e Virgínia deu o que falar na web após aparecer em um vídeo no qual o sertanejo afirma que já “comeu” Virgínia na piscina. Ao ser questionado em uma caixinha de perguntas sobre o local mais estranho que já havia feito sexo, Zé Felipe afirmou: “Eu comi a Virgínia dentro da piscina uma vez.”

E fica a dúvida: é possível transar na água com prazer e segurança? A resposta é sim. Tomando os devidos cuidados e seguindo algumas técnicas, transar na água tem tudo para ser um fetiche de sucesso.

Quer saber como chegar lá e deixar tudo mais prazeroso? Anote as dicas dadas, em entrevista anterior à coluna, pelo terapeuta sexual André Almeida:

Lubrificante

Por mais excitada e molhada que a mulher esteja, o contato com a água tira toda a lubrificação natural da vagina. Do ânus, nem se fala – já que a área não conta com lubrificação natural. “A falta da condição dificulta a penetração e pode até causar machucados”, aponta o especialista.

Se você é brasileiro e não desiste nunca, a dica é não economizar no lubrificante. “Produtos à base de água vão sair, então, é necessário que seja feito de silicone. Mas é importante verificar antes, porque algumas pessoas têm alergia a esse tipo de material”, explica.

Camisinha

Não deveria ser novidade, mas o uso da camisinha é indispensável, mesmo embaixo d’água. “Embaixo da água as pessoas costumam dispensar o uso de preservativos, mas isso pode aumentar o risco de contração de DSTs”, garante André.

Além das doenças e infecções, é importante dizer que, mesmo embaixo d’água, as chances de engravidar são as mesmas. Nada de pensar que a água vai entrar e matar os espermas, senão, depois de nove meses você verá o resultado.

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