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Empurrão do altar fez Padre Marcelo Rossi se tornar “horse”: entenda

Por Metrópoles

Twitter/Reprodução

Padre Marcelo Rossi de frente e de costas - Metrópoles

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O Padre Marcelo Rossi, um dos principais nomes religiosos do Brasil, vem viralizando nas redes sociais por conta de seus músculos e chegou a ganhar um apelido carinhoso: Padre Marcelo “Horse”, fazendo referência aos músculos de um cavalo. A decisão de ganhar força, no entanto, veio após um acidente durante uma missa em 2019.

Para quem não lembra, Padre Marcelo Rossi foi empurrado do altar por uma mulher e caiu de uma altura de aproximadamente 2 metros. O caso aconteceu em 2019 e viralizou nas redes sociais.

O Padre, no entanto, viu a situação como um gancho para mudar o seu estilo de vida. Vale lembrar que o aspecto físico magro do religioso se deu por conta de uma depressão que ele havia enfrentado anos atrás.

“Foi um momento em que Deus me concedeu uma graça. Eu caí e saí melhor do que a queda, que era para eu ter morrido”, disse Rossi ao portal G1.

Agora, Padre Marcelo segue uma rotina intensa de oração, treino, alimentação e sono: “A oração é essencial para a mente, ela ajuda a trazer paz, a se encontrar diante dos problemas da vida. O treino ajuda em tudo, nos traz endorfina, serotonina e outros hormônios que nos ajudam também a manter a mente equilibrada. A alimentação equilibrada é fundamental para ajudar no metabolismo e o sono é essencial para se ter saúde.”

Padre Marcelo “Horse”

Padre Marcelo ainda lembro do período em que foi bodybuilder, e detalhou sua intensa rotina de exercícios e alimentação:

“Minha alimentação é rigorosa. De três em três horas eu me alimento. Sou alto, já tive sarcopenia, então esse acompanhamento é importante para o funcionamento do meu metabolismo. Eu já cheguei a pesar 60 quilos e naquela época eu não comia direito.”

“Só de passar a me alimentar melhor, eu já recuperei minha forma física. Eu já fui bodybuilder, já fui musculoso, e o corpo se lembra, chama-se memória muscular. É mais fácil voltar à forma do que atingir essa forma para quem não teve. Mas não é impossível, é questão de costume e rotina”, completou.

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