Nesta semana, uma confusão envolvendo o deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) e o secretário-adjunto de Governo, Luiz Calixto, colocou em xeque a permanência da deputada Michelle Melo (PDT), da liderança do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
Acontece que acusações feitas por um servidor do Instituto Socioeducativo do Acre (ISE), exporam uma reunião ocorrida na Casa Civil, onde o Calixto, supostamente havia dito que Michelle era uma “vendedora de ilusões”.
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Com a repercussão do caso, boatos de que a médica poderia deixar o cargo de líder da bancada governista, começaram a rodar os salões da Aleac. Tentando colocar um ponto final na situação, Michelle foi até as redes sociais dizer que até segunda ordem, não está fora da base e muito menos, deixará a liderança de Gladson no parlamento.
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“Pra não deixar dúvidas: sair da liderança do governo, confiada a mim, só vai acontecer de duas formas: se Deus quiser e o governador quiser. Enquanto isso, me mantenho firme na missão e no propósito”, disse a deputada.
O governador Gladson Cameli também informou que não deverá exonerar Luiz Calixto, q ue até o momento, segue no cargo de secretário-adjunto de Governo.