Conhecido como Pirulito, um dos fotógrafos mais tradicionais do parque de exposições contou ao ContilNet que apesar de ter modernizado o equipamento, o celular tirou o trabalho dos fotógrafos que circulam pela feira.
Antônio, conhecido como Pirulito, trabalha há 46 anos com fotografias. “Hoje em dia o celular tirou o nosso trabalho. Eu me modernizei, comprei uma máquina nova, mas a tecnologia avança e a gente fica para trás”, disse.
“Eu comprei uma máquina boa, que faz foto melhor que o celular. E eu continuo procurando aqui, não pode parar. Eu faço barata a foto. Mas eu só tiro, não mando. Eu vou lá no laboratório e levo as fotos, depois as pessoas me procuram e eu entrego”, explicou.
Tradicional na Expoacre, o senhor João Gomes da Silva, é o fotógrafo que tira foto de crianças em um cavalo e uma pelúcia há mais de 15 anos. “Eu quero que as crianças venham, porque se não vier, não tem foto. Ontem a movimentação foi boa, hoje ainda não começou, mas eu espero que a criançada venha”, disse.
Seu João contou que no ano anterior, ficou em outro ponto que favorecia a venda das fotografias, mas este ano espera que as vendas continuem.