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Acre registrou o pior cenário de queimadas durante governo Bolsonaro, diz Cigma

Por Matheus Mello, ContilNet

Queimadas no Pantanal: 20% do bioma já foi destruído/Foto: Caio Guatelli

O Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma) apresentou nesta quarta-feira (23), os dados baseados no levantamento feito por meio do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Resex Chico Mendes pode ocupar a segunda reserva ambiental mais ameaçada/Foto: Juan Diaz/ContilNet

O órgão, que é ligado à Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), informou que de 1° de janeiro a 20 de agosto de 2023, foram detectados 745 focos, apresentando uma redução de 29% em relação ao ano anterior, quando foram registrados 1.055 focos.

Ainda de acordo com o levantamento, o mês de agosto deste ano registrou a acumulação de 485 focos, tendo uma redução de 20% em relação ao mesmo período de 2022, quando ocorreram 605 focos.

O Governo apresentou ainda os números de focos dos últimos sete anos. Durante os anos de gestão do ex-presidente Bolsonaro, entre 2019 e 2021, o Acre enfrentou os piores cenários. Veja:

2022 (1.055)

2021 (2.345)

2020 (2.093)

2019 (2.498)

2018 (851)

2017 (789)

2016 (1.812)

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