A Rede Cidadã Infoamazonia divulgou uma publicação nesta quarta-feira (2), na qual destacou Rio Branco como a capital encoberta pela fumaça. O fato foi atrelado à ascensão do bolsonarismo ao poder.
O veículo destacou o uso do fogo como sendo algo cultural na cidade. “Para a maioria da população, já passou até a ser “cultural” conviver com os efeitos poluidores das queimadas, pois por essas bandas da Amazônia, o período de queimadas já faz parte do calendário anual. Nesta época seca, todo dia é o dia do fogo”.
A reportagem aponta que as queimadas saíram do controle nos últimos quatro anos, antes restritas à zona rural, agora passaram a ser utilizadas de forma criminosa, para queimar entulhos em terrenos baldios e áreas verdes dentro das cidades:
“Antes restrito à zona rural, o fogo passou a ser usado de forma criminosa para queimar vegetação de terrenos baldios e entulhos acumulados nos quintais. Qualquer área de mata verde dentro da cidade se transforma em cinzas. São tantos focos de incêndio que as equipes dos Bombeiros não conseguem apagar todas as chamas, escolhendo aquelas onde há mais riscos do fogo invadir as casas vizinhas”, enfatiza.
Segundo os dados abordados no conteúdo, ano passado a área queimada em Rio Branco foi de 39.662 hectares. Entre os 22 municípios acreanos, ficou na terceira posição. Neste ano, a capital acreana registrou 480 focos de incêndio, segundo dados do Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC), ainda sim, esse número é menor que o total registrado no mesmo período, em 2023, quando foram notificadas 700 ocorrências.
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