O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza na próxima segunda-feira (25), o seminário Liberdade de imprensa: onde estamos, para onde vamos. O evento acontece no Auditório do CNJ e será transmitido no canal do Youtube do Conselho.
O objetivo do seminário é debater temas relacionados à censura prévia, litigância predatória, sigilo da fonte, indústria das indenizações, punibilidade dos ataques a jornalistas, desinformação e inteligência artificial.
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A abertura do evento terá a presença da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministra Rosa Weber, e o corregedor nacional de Justiça, o ministro Luis Felipe Salomão.
A primeira palestra, que acontece pela manhã, terá o tema Democracia e imprensa, e será proferida pelo corregedor nacional, seguida do painel Direito de Informar: a Situação da Liberdade e Imprensa no País, que será mediado pelo conselheiro Mauro Martins.
Participam, ainda, como palestrantes: o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Flávio Lara Resende, o secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Augusto de Arruda Botelho, a representante da organização Repórter sem Fronteiras Bia Barbosa e o diretor regional de Jornalismo do SBT, Luiz Weber.
No início da tarde, o conselheiro Marcello Terto mediará o painel “Constituição e liberdade de imprensa: combate às ameaças e restrições à livre circulação de informações, opiniões e ideias”. O tema será abordado nas palestras do professor de direito administrativo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Gustavo Binembojm; da integrante da Comissão de Liberdade de Expressão da Organização dos Advogados do Brasil (OAB/SP) e Fundadora do Instituto Tornavoz, Taís Gasparian; e do jornalista da TV Globo Júlio Mosquéra.
Em seguida, será debatido o tema “O jornalismo contemporâneo e os desafios da imprensa nos próximos anos”, com mediação do presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Marcelo Rech. O painel será composto pelo jurista e ex-ministro do STF, Ayres Britto; pelo representante do Projeto Comprova/Projor Sérgio Ludtke; pelo diretor-geral de conteúdo do Grupo Band, Rodolfo Schneider; e pelo conselheiro do CNJ e ouvidor nacional de Justiça, Bandeira de Mello.
Já a palestra de encerramento, será proferida pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso e mediada pela presidente-executiva do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco, com o tema Poder Judiciário, liberdade de expressão e combate à desinformação.
Com informações Agência CNJ de Notícias
