O pontapé inicial da ExpoSena Rural Show 2023 se deu com muita alegria e a eleição das jovens Isabelly Ferreira (Rainha) e Waleska Thamara (Princesa) foram consagradas dia 16 na quadra de esportes da escola Dom Júlio Mattiolli com as presenças de familiares e torcida das participantes.
A administração ficou por conta da secretária de Administração e vice-presidente da Comissão Organizadora do evento Adriana Martha e do Presidente da Comissão de Desfile Felipe Costa.
Kelly Kley e Douglas Richers responsáveis pelas transmissões do portal ContilNet da ExpoSena Rural Show 2023 a partir desta quarta-feira até o próximo domingo comigo, o colunista social Luiz Theodoro e a promouter Meyre Manaus.
*Setembro Verde é uma iniciativa que reúne esforços mundiais para incentivar a doação de órgãos. Doar órgãos é um ato de amor. Seja um doador!
*A proposta de reforma eleitoral favorece os partidos, como usualmente, e afrouxa as regras eleitorais. Algumas buscam abolir as sanções a partidos com contas rejeitadas no 2°semestre de anos eleitorais, dispensar políticos, partidos e coligações de apresentar antecedentes criminais e contar os oito anos de inelegibilidade a partir do último pleito, diminuindo o prazo para o político apto a participar da disputa. O prazo inicia após o cumprimento da pena. MeoDeos!
*Neymar virou mestre de cerimônia de chá revelação de um deputado. Para quem achou que o fundo do poço seria jogar no futebol árabe, jamais subestime a capacidade do Neymar se rebaixar mais.
*Gilmar Mendes, ministro brasileiro mais antigo esqueceu suas funções no STF, confundindo com as de membro do Congresso. Afirmou que a existência da PRF deva ser repensada por causa da morte de uma criança onde os agentes da lei não seguiram o protocolo de abordagem. Demonstrando despreparo ao sugerir a finitude de uma instituição por mal feitos de alguns integrantes. Se fosse a medida acertada qual seria a instituição do Brasil que não correria risco de extinção? Hora de se aposentar!
*Uma data, o 11 de setembro, dois atos de violência homicida. Passadas décadas, as marcas não se apagaram, na vida das pessoas, na sociedade e na política nos países da América Latina, na política exterior dos Estados Unidos e respostas dos demais países. Há 50 anos, o golpe no Chile e o suicídio de Salvador Allende, 11/09/1973. Há 22 anos o atentado terrorista contra as torres gêmeas do World Trade Center, 11/09/2001. A dor no mundo inteiro não foi pouca, no ataque e no contra-ataque.
Já não tenho paciência
Para conversas de chacha, para ouvir falar do que não me interessa minimamente, para escutar quem não me diz nada nem nunca vai dizer, quem só está bem a falar de vidas alheias, de histórias alheias, de pecados alheios.
Já não tenho paciência. Para egos que não cabem em sala nenhuma, para a inveja de quem nunca será feliz porque é invejoso, para a mediocridade, o mais-ou menos, o “tem de ser”, o “é a vida”. Já não tenho paciência.
Para o preconceito que como todos é ignorante, para quem quer apenas receber coisas, açambarcar coisas, acumular coisas, cargos, poder, dinheiro, dinheiro, dinheiro.
Já não tenho paciência. Para algo que não me apaixone, para algo que não ame, que não mexa comigo, que não me arrebate, que não me faça sentir, chorar, saltar, dançar, voar.
Já não tenho paciência. Para quem nunca admite que falha e perde e tropeça, para quem se julga iluminado, eleito, divino, imortal.
Já não tenho paciência. Para quem está sempre feliz, sempre focado, sempre bem-sucedido, sempre a pensar bem, sempre com razão, sempre irrepreensível, sempre o maior do seu ramo, da sua casa, da sua rua.
Já não tenho paciência. Já só quero quem falha como eu, quem cai como eu, quem se engana como eu, quem é insuficiente como eu, defeituoso como eu, quem às vezes está triste, apagado, desmotivado, até infeliz, quem um dia vai morrer como eu. Já não tenho paciência.
A RARIDADE DAS COISAS BANAIS, Pedro Chagas Freitas.