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“Eu, Alan e Bocalom estaremos no mesmo palanque em 2024”, diz Bittar em apoio ao prefeito

Por Matheus Mello, ContilNet

Durante a assinatura da ordem de serviço da construção do primeiro viaduto de Rio Branco, nesta sexta-feira (29), o senador Marcio Bittar (União) deixou claro quem deverá apoiar para Prefeitura de Rio Branco no ano que vem.

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Em um discurso duro, Marcio disse que sempre esteve com o prefeito Bocalom e “não será diferente agora”.

Marcio Bittar abraçando Alan Rick e Tião Bocalom/Foto: ContilNet

“Nós estivemos juntos durante todos esses anos e nada fará nos afastar”, disse o senador.

“O aliado ele se apresenta não é em uma hora boa, não. Na hora boa você é cheio de amigo e amiga. Todo mundo aparece. Isso não é aliado, É oportunista. Nós estamos no mesmo lado e continuaremos”, completou.

Marcio disse ainda que a esquerda acreana, ‘disfarçada’, está querendo voltar ao poder. “Tudo que nós lutamos está sob ameaça de novo. Nós tivemos vitórias. Mas há uma ameaça perto de nós. A esquerda no Acre está disfarçando, arrumando uma nova roupa, mas são a mesma coisa. Mesma esquerda de sempre. Esses são os nosso adversários”.

Além disso, Marcio declarou que ele e o senador Alan Rick, também do União Brasil, estariam juntos no mesmo palanque que o prefeito Tião Bocalom. O senador seguiu dizendo que em 2026, quando ocorrerá as eleições estaduais, também estarão reunidos no mesmo grupo. Porém, após a fala de Márcio Bittar, Alan Rick deixou o evento. Segundo a assessoria, ele precisou cumprir outra agenda institucional.

Bocalom disse que será candidato à reeleição pelo Progressistas, a menos que seja expulso/Foto: ContilNet

Bocalom e o Progressistas 

No último sábado (29), durante reunião na sede do Progressistas, o partido definiu que o seu candidato à Prefeitura de Rio Branco em 2024 é o secretário de Governo Alysson Bestene.

Bocalom, mesmo exercendo seu mandato pela sigla, não deve disputar a reeleição pelo grupo. Em entrevista ao ContilNet, o prefeito disse que só não será candidato pelo Progressistas se for expulso do partido. No mesmo dia em que o nome de Alysson foi anunciado, quatro pedidos de expulsão contra Bocalom foram protocolados por suposta infidelidade partidária.

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