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Museu da Borracha é fechado por conta de furtos de fios de energia elétrica

Por Matheus Mello, ContilNet

Fechado desde a pandemia, o Museu da Borracha, o mais antigo do Acre, foi reinaugurado pelo governo do Acre no dia 17 de agosto, após passar por uma revitalização, que custou cerca de R$ 300 mil.

Foto: Juan Diaz/ContilNet

Porém, após pouco mais de um mês da reabertura, o Museu precisou ser fechado mais uma vez. Agora, o espaço sofreu com furtos de fios na rede elétrica e suspendeu as visitações para que reparos sejam feitos.

Segundo a Fundação de Cultura Elias Mansour, responsável pelo espaço, a prestadora de energia elétrica ainda não autorizou a religação da fiação.

A FEM não informou se há suspeitos pelo crime.

O museu 

Fundado em 1978, o Museu da Borracha Governador Geraldo Mesquita reúne no seu vasto acervo uma narrativa detalhada da história do povo acreano, com ênfase na Revolução Acreana, destacando os ciclos da borracha no Acre.

É composto de um acervo de 1.825 títulos entre livros e revistas que abordam diversos temas da história do Acre, da Amazônia e revistas que abordam diversos temas da história do Acre, da Amazônia e do Brasil.

A coleção é composta por mais de 31.756 jornais de todo o Estado do Acre que são disponibilizados para pesquisas.Instalado inicialmente numa das dependências do prédio onde funcionava a Assessoria de Comunicação, subordinado ao Departamento de Assuntos Culturais (DAC), da Secretaria de Educação e Cultura do Acre.

O Museu da Borracha é aberto à visitação de quarta à domingo, das 09h às 18h.

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