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Pyong Lee fecha acordo de dívida com banco e sugere “estar quebrado”

Por Metrópoles

Reprodução/Instagram

Foto colorida de Pyong Lee - Metrópoles

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Esta coluna descobriu que Pyong Lee, embora milionário, anda com dificuldades de se entender com suas próprias finanças. O Banco Bradesco ajuizou uma “ação de cobrança” contra o ex-BBB em virtude de uma dívida de mais de R$ 600 mil.

Segundo os autos do processo, que a coluna teve acesso com exclusividade, o valor é referente a um empréstimo pessoal que o coreano teria feito. A cédula foi emitida em 17/10/2022, ficou vencida e não paga desde 12/01/2023.

No processo consta que todos os meios possíveis para resolver a questão de forma amigável foram efetuados. Contudo, nenhum deles foi bem-sucedido. O valor total devido por Pyong Lee é de R$ 617.342,84.

No final de setembro, Pyong Lee resolveu celebrar um acordo com a instituição financeira para colocar um ponto final em toda essa confusão. Com os juros e a atualização, o valor do débito confessado ficou em R$ 654.661,71. O ex-BBB, então, decidiu pagar o valor em 84 parcelas.

Um pedido de homologação de acordo já foi feito junto à Justiça.

O mais curioso de toda essa história é que dinheiro nunca pareceu ser um problema para o hipnólogo. Em um vídeo de 2018, Pyong Lee compartilhou imagens da mansão alugada em que estava morando, de R$ 20 milhões. Segundo ele mesmo, o local parecia um castelo.

E a história vai ficar ainda mais curiosa agora. Isso porque, olhando com atenção o processo de cobrança, vimos que Pyong Lee havia pedido Justiça Gratuita nos autos.

O juiz, no entanto, não demonstrou muita compaixão com Pyong e negou o benefício. A justificativa? O próprio influenciador falou que tem destaque em vários meios de comunicação, não só na TV, como no Youtube. Ele disse que faz palestras e ministra cursos. Nenhum documento foi apresentado para comprovar a sua incapacidade de arcar com suas despesas com o processo.

No documento, o ex-BBB cita “dificuldades financeiras”, mas não vai muito a fundo na temática. Ele pediu, ainda, que o feito corresse em segredo de Justiça. Na solicitação, ele reconheceu que, se tais fatos se tornassem públicos, isso poderia afetar sua imagem junto ao público. Mais do que isso, Pyong Lee disse temer que sua dívida repercutisse em contratos futuros com emissoras de TV, trazendo, ainda, prejuízos para seus negócios como professor de cursos de hipnose e hipnoterapia.

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