O influenciador digital Chico Veiga, de 27 anos, mais conhecido pelo apelido Chico Moedas, ganhou uma música com seu nome no novo disco de Luisa Sonza, ‘Escândalo Íntimo’. Os dois assumiram o relacionamento em julho. No entanto, nesta quarta-feira, a artista confirmou o fim da relação em entrevista durante o “Mais Você”, da TV Globo, e leu uma carta em que cita ter sido traída num bar.
No texto, Sonza disse que escolheu quebrar um ciclo para se proteger.
“Meu amor, infelizmente, você mexeu com a mulher errada. Hoje quebro esse ciclo pela minha mãe, minhas tias… Hoje eu escolho, mesmo que doa, mesmo ainda te amando. Hoje eu me protejo e não te protejo, porque você, naquela noite, naquele bar, não me protegeu. Hoje te dou um adeus por mim e por todas nós. Eu vou viver o amor, só não vai ser com você”, disse a artista.
Quem é o Chico Moedas?
Chico Moedas, que é de Niterói, Rio de Janeiro, adquiriu fama na internet ao aparecer como colaborador em vídeos do youtuber Casimiro, de quem é muito amigo. O jovem pode ser visto em várias participações ao lado do influencer e streamer conhecido como Cazé, sobretudo nas reações bem-humoradas (ou “reacts”, como se diz na linguagem da web) de tours por casas luxuosas no Brasil.
Tiktoker de sucesso, o rapaz chamou atenção de Luísa Sonza depois de aparecer no podcast “”Match — O papo”, apresentado pela atriz e comediante Valentina Bandeira, há mais ou menos dois meses. “Gente, quem é ele?”, comentou a cantora, à época. Mais tarde, o influenciador escreveu, numa publicação da moça: “Pô, covardia”. Detalhe: antes, ele havia revelado que usava a tal frase para iniciar flertes. O contato foi então ganhando fôlego.
Como Chico Moedas ficou rico?
Solteiro há três anos — desde que terminou um relacionamento de quase uma década — Chico Moedas sustenta o apelido não à toa. Depois de largar os cursos de Administração e Cinema, sem concluir nenhuma das duas graduações, o jovem investiu o dinheiro do pai em bitcoins, com o aval dele. E descobriu, de maneira própria, um universo rentável.
“Não faço nada. Sou um desastre acadêmico. Tentei fazer algumas faculdades, mas não deu certo”, contou ele, no podcast “Match — O papo”. “Houve um trabalho de convencimento (para o meu pai deixar eu investir o dinheiro dele em criptomoedas). Investi o dinheiro inteiro. Meu pai era mais radical do que eu. Meu coroa não gostava de investir. E aí comecei um processo de convencimento para arrancar aquele dinheiro de lá (do banco) e investir”, explicou. “Não gosto muito de trabalhar. Trabalho, para mim, é desagradável”, afirmou, aos risos.
Apesar de ter sido bem-sucedido no investimento, o rapaz não recomenda para quase ninguém a incursão pelo ramo. Ele conta que já passou por vários percalços. “É melhor evitar. As últimas pessoas para quem ensinei (a investir), todas perderam dinheiro”, afirmou.