Uma mulher de nacionalidade venezuelana, identificada como Yusneily Mudarain, residente da Casa de Acolhida de Brasiléia, relatou o desaparecimento de sua filha, Eduarly, 15 anos, de um abrigo mantido pela Diocese de Rio Branco. O caso aconteceu no dia 5 de outubro.
De acordo com Ysneily, ela e sua família chegaram ao Brasil, vindos do Equador e aguardavam no abrigo a emissão de documentos, para assim, seguir viagem até Minas Gerais.
A mãe contou que no dia em que a filha desapareceu, outra família de imigrantes que estava no abrigo deixou o local, incluindo uma adolescente gravida, que tinha contato com Eduarly.
A mãe da adolescente buscou ajuda na Polícia Civil e foi informada que deveria aguardar 48 horas para relatar o desaparecimento. Yusneily, então, buscou ajuda na Polícia Rodoviária Federal, em seguida, na Polícia Federal, em Rio Branco, que já está apurando o desaparecimento da adolescente.
O secretário de Assistência Social de Brasiléia recebeu da coordenação do abrigo, a informação de que a jovem estava em um relacionamento e foi embora junto com o namorado e a família dele. No entanto, a mãe da menina disse que a família do namorado de Eduarly não estava mais no abrigo na noite do desaparecimento.
Com informações G1 Acre.