Delegado sobre médicos executados: “Resposta efetiva o quanto antes”

Representantes da Polícia Civil do Rio, da Polícia Federal e do Ministério Público fizeram declaração sobre caso de médicos executados

Imagem colorida de médicos executados no Rio de Janeiro - Metrópoles

Arte/Metrópoles

Autoridades relacionadas à investigação dos três médicos executados no Rio de Janeiro nesta madrugada se pronunciaram nesta quarta-feira (5/10). “A Polícia Civil [do Rio] está se utilizando de todas as ferramentas possíveis para conseguirmos o máximo de provas o quanto antes para dar a efetiva resposta a esse caso”, afirmou o diretor do Departamento-Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), delegado Henrique Damasceno, à imprensa.

“Asseguro que todos os protocolos de homicídio estão sendo devidamente adotados, a Polícia Civil está se utilizando de todas as ferramentas possíveis para conseguirmos o máximo de provas o quanto antes para dar a efetiva resposta a esse caso. É uma investigação de um crime grave, e todo o departamento e todas as unidades estão empenhadas em resolver essa questão o quanto antes”, completou Damasceno, que ficou conhecido por investigar o caso de Henry Borel.

Delegado de Estado de Polícia Civil, José Renato Torres também afirmou que tem certeza que não haverá impunidade: “Tenho certeza que esse crime não vai ficar impune diante da atuação da equipe de homicídio”, afirmou o à imprensa.

Na manhã desta quarta, uma coletiva de imprensa havia sido anunciada. No entanto, a coletiva transformou-se em um pronunciamento, na qual as autoridades apenas relataram sobre o caso e não responderam a quaisquer perguntas dos jornalistas presentes.

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