Em nota publicada no site oficial na última sexta-feira (13), a Pfizer admitiu, pela primeira vez, os riscos graves, principalmente em crianças, de miocardite e pericardite associados ao uso das vacinas de mRNA aprovadas para a “prevenção” da covid-19 em todo o mundo.
Ironicamente, no mesmo comunicado a farmacêutica também anunciou a alteração do contrato de fornecimento de Paxlovid (um antiviral em forma de pílula, que promete reduzir a gravidade da infecção da covid-19 e evitar 9 de cada 10 internações), que agora estaria com caminho aberto para ser comercializado nos EUA a partir de 2024.
Além de todas as informações sobre a regulamentação administrativa e de mercado da Paxlovid, a Pfizer também anunciou uma clareza adicional sobre as precauções a serem tomadas para o ano de 2023, em relação aos seus produtos contra o Covid – como a Comirnaty (vacina anticovid).
Em relação à vacina, no trecho das “INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA”, eles deixaram o seguinte e primeiro alerta:
“Você NÃO deve receber COMIRNATY (vacina COVID-19, mRNA) se tiver tido uma reação alérgica grave a qualquer ingrediente da COMIRNATY ou a uma dose anterior de uma vacina Pfizer-BioNTech COVID-19.”
Em seguida, eles assumem que “existe uma chance remota de que a Comirnaty possa causar uma reação alérgica grave”, que “geralmente ocorre alguns minutos a 1 hora após uma dose da vacina.” Segundo eles, os sinais de uma reação alérgica grave podem incluir:
- Dificuldade em respirar;
- Inchaço da face e garganta;
- Batimento cardíaco acelerado;
- Erupção cutânea grave em todo o corpo e;
- Tonturas e fraqueza.
Vale lembrar que, nas remessas de vacinação anteriores, que compartilham alguns dos mesmos ingredientes que a nova vacina Comirnaty, as alegações de efeitos adversos, como “dores, tonturas, fraqueza e batimento cardíaco acelerado” foram abundantes, principalmente entre os jovens. Isso, aparentemente, já é razão definitiva para se alertar com o primeiro aviso.
A Anvisa já havia informado, em 2021, que os Estados Unidos (EUA) relataram a ocorrência de casos de miocardite e pericardite causadas pelas vacinas. Mas agora, e só agora, é a vez da própria Pfizer, registrada pela Anvisa para uso no Brasil.
Sem entrar no métiro da eficácia, toda a militância têm insistido na ficção dos soros anticovid, minimizando os graves efeitos adversos e as mortes suspeitas associadas à vacinação.
Com acusações de “negacionismo” contra qualquer pessoa pública ou cidadão comum que apresente dados contrários à narrativa adotada pela esquerda mundial no que ficou conhecido como o maior experimento médico e social já realizado, abafaram quase todas as evidências e pedidos de socorro de pessoas que denunciavam essas reações – e mortes – causadas pelas vacinas.
Crianças mortas, jovens com seus cérebros definhados, atletas infartados e pessoas paraplégicas – como jovem católico Julian Young, que foi obrigado a abandonar o seminário por conta do desenvolvimento de doenças auto-imunes após ter tomado vacina contra a COVID-19 – viraram apenas rastros e farelo por onde essa ganância sanitária marchou.
Agora, sem nenhum escrúpulo das mortes causadas, a Pfizer assume, depois de anos, a gravidade das reações adversas dessas vacinas, glorificadas como absolutamente puras e perfeitas, dogmas infalíveis da mídia. Sobre todos os tiposd e vacina autorizadas, eles assumem:
“As vacinas de mRNA contra a COVID-19 autorizadas ou aprovadas apresentam riscos aumentados de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação do revestimento externo do coração), especialmente na primeira semana após a vacinação. Para COMIRNATY, o risco observado [que é o mesmo] é mais elevado em homens entre os 12 e os 17 anos de idade.
Procure atendimento médico imediatamente se tiver algum dos seguintes sintomas após receber a vacina, especialmente durante as 2 semanas após receber uma dose da vacina:
- Dor no peito;
- Dificuldade em respirar;
- Sensação de ter coração batendo, batendo ou batendo rápido.
Sintomas adicionais, especialmente em crianças, podem incluir:
- Desmaio;
- Fadiga incomum e persistente ou falta de energia;
- Vômito persistente;
- Dor persistente no abdômen;
- Pele fria e pálida incomum e persistente.”
A vacinação contra o vírus chinês foi imposta à população sem garantia alguma de eficácia. E agora? A “extrema-imprensa” está diante de um dilema: admitirão a censura e a perseguição a quem defendeu a autonomia médica e a liberdade do paciente ou manter-se-á guardiã de uma narrativa verdadeiramente imprudente e assassina. Acontece que, independente das narrativas, a realidade sempre se impõe e a Pfizer finalmente se manifestou oficialmente.
“A vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 pode não proteger a todos”, declaram.
Segundo a Pfizer, antes que você tome a vacina, você deve informar ao seu provedor de vacinação, antes da dose, se você:
- Tem alguma alergia;
- Já teve miocardite (inflamação do músculo cardíaco) ou pericardite (inflamação do revestimento externo do coração);
- Está com febre;
- Tem um distúrbio de sangramento ou está tomando um anticoagulante;
- Está imunocomprometido ou está tomando um medicamento que afeta o sistema imunológico;
- Está grávida ou amamentando;
- Já recebeu outra vacina contra a COVID-19 e;
- Já desmaiou alguma vez após uma injeção.
Enquanto isso, nos últimos meses, houve uma queda brusca das ações da Pfizer na bolsa de valores. Mas esta não é a única preocupação: também existem diversas ameaças de ações – sem contar as já existentes – contra a empresa. Tudo isso pode indicar a possível falência da empresa.