Prefeitura monta protótipo do programa 1001 Dignidades e define data de conclusão das casas

As casas terão cerca de 42 metros quadrados, com sala, cozinha, dois quartos, banheiro e fossa na área externa

No último sábado (14), a prefeitura de Rio Branco deu início a montagem do protótipo de uma das casas do Programa 1001 Dignidades. O prefeito Tião Bocalom se reuniu em uma madeireira de Rio Branco, junto à equipe responsável pela execução do projeto para montar a primeira habitação. A previsão é que o projeto seja concluído no dia 12 de maio de 2023.

Foto: Val Fernandes/Assecom

O programa tem como objetivo montar em um único dia, 1001 unidades habitacionais para famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. Para conseguir realizar, as peças quem irão compor as casas já estão sendo pré-fabricadas em madeira de reaproveitamento florestal.

As casas terão cerca de 42 metros quadrados, com sala, cozinha, dois quartos, banheiro e fossa na área externa. As peças que formam as paredes serão feitas na marcenaria e depois encaixadas nas bases montadas sobre o chão de alvenaria.

Foto: Val Fernandes/Assecom

O prefeito Tião Bocalom ressalta que o modelo das residências foi planejado nos mínimos detalhes, e que tudo está sendo executado com antecedência.

Foto: Val Fernandes/Assecom

“Ainda são sete meses pela frente e aí quando a gente fala em trabalhar em série, você vai ver que rende. O mais difícil é chegar nisso que chegamos agora que é definir se o que a gente faz no desenho bate com o que a gente faz no chão porque a gente precisa ter certeza de que no dia nada vai dar errado, porque nada pode dar errado. No dia nós queremos 1.001 casas em pé no Dia das Mães do ano que vem, se Deus quiser”.

Foto: Val Fernandes/Assecom

De acordo com o engenheiro civil responsável pelo projeto, Erivaldo Nascimento, além da sustentabilidade das casas, a segurança e padrão de casas são prioridade no projeto.

“É um projeto muito minucioso, com todo conforto e essa questão de espaço de área útil, inclusive o pé direito . Existem muitas normas, e a própria prefeitura estabelece uma altura mínima do piso até o forro e esse projeto passa 10 cm dessa altura mínima. Então, apesar de ser uma moradia de interesse social, alguns requisitos são de casas de padrão nacional”, explica.

Foto: Val Fernandes/Assecom

 

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