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Saiba o valor do vestido de Laura Fiúza, que se casou em Noronha

Por Metrópoles

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Laura Fiúza posa momentos antes de se casar com Henrique Dubugras em Fernando de Noronha - Metrópoles

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Em um casamento, o vestido da noiva é sempre um espetáculo à parte. E com Laura Fiúza, que se casou em Fernando de Noronha no sábado (7/10), não foi diferente. O modelo chamou a atenção dos convidados e arrancou suspiros de quem a via passar.

O look, repleto de detalhes de flores, é assinado pela empresa Mira Zwillinger, comandada por mãe e filha, Mira e Lihi Zwillinger. A sede da loja fica em Tel Aviv, Israel. Nas redes sociais, elas definem seus modelos: “Vestidos de noiva de alta costura feitos sob medida disponíveis em todo o mundo e na loja on-line da Zwillinger para pré-casamento”.

E, agora, pasmem queridos leitores. Um modelito feito por essa loja custa entre US$ 10.500 e US$ 18 mil, algo em torno de R$ 54 mil e R$ 92,7 mil, na cotação atual.

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Os registros do casório

O casamento Henrique Dubugras e Laura Fiúza parou, literalmente, a ilha de Fernando de Noronha e o enlace dos pombinhos virou notícia nestes últimos dias, conforme publicado por esta coluna com exclusividade. E, como a gente está sempre atento às novidades, trazemos agora alguns cliques da cerimônia, que aconteceu no último sábado (7/10).

Apesar de os noivos terem suas contas restritas aos seguidores e amigos, nosso time conseguiu alguns cliques do evento, que contou com um cenário paradisíaco, praia ao fundo do altar e um beijo de cinema entre os pombinhos. Em um vídeo, os dois aparecem sendo aplaudidos pelos convidados e familiares.

O casamento

Fernando de Noronha é um dos lugares mais lindos do Brasil e é o sonho de muitas pessoas viajar para conhecer o local. Agora, imagina casar nessa ilha deslumbrante? É o que o jovem brasileiro bilionário Henrique Dubugras fez. Mas não foi um casório no estilo que nós, meros mortais, estamos acostumados não… A celebração foi um evento daqueles, com direito a pontos turísticos fechados por mais de 10 dias.

Sim, caros leitores, é isso mesmo. Digamos que Fernando de Noronha parou para o casamento do fundador da empresa Brex. O evento aconteceu no sábado (7/10), no Forte de Nossa Senhora dos Remédios, para 600 pessoas. As atrações, segundo correu pela ilha, foram Maroon 5 e DJ Alok.

A coluna Fábia Oliveira descobriu que os noivos Henrique Dubugras e Laura Fiúza fecharam as pousadas mais luxuosas da ilha para hospedarem seus convidados. Entre elas: Nannai, Maravilha e Akanã.

Amigo de figuras milionárias e bilionárias, Henrique Dubugras esperava receber na celebração o amigo Bill Gates. No entanto, ainda não se sabe se o empresário estará na comemoração. O motivo, segundo a coluna apurou, é que ele só iria para a ilha de jato. No entanto, a pista do aeroporto teve um problema em outubro do ano passado, e está proibido chegar jato no local.

A coluna descobriu também que muitos chegaram de helicóptero e vários voos da companhia aérea Azul foram fretados para levar familiares e amigos do casal. Um deles será usado apenas para carregar as flores que serão usadas no casamento.

O que corre pela região é que esse é o maior casamento já realizado em Fernando de Noronha. Estima-se que os gastos ultrapassem os R$ 10 milhões. A coluna descobriu que, só para fechar o Forte de Noronha, como os noivos fizeram, custa R$ 100 mil por dia. A diária na pousada Maravilha, que conta com 12 quartos, por exemplo, é de R$ 5 mil. Todos estão lotados.

Além do tradicional casório, haverá outras festas para celebrar Henrique Dubugras e Laura Fiúza. Uma delas será na praia, sem o consumo de bebida alcoólica. O Bar do Meio também foi alugado exclusivamente para receber os convidados do casal e barcos foram fretados para passeios.

A coluna Fábia Oliveira também apurou que foi celebrado um contrato de sigilo com os funcionários do Forte Noronha e todos que trabalharão no evento. A multa pela quebra da confidencialidade é milionária.

Na quinta-feira (5/10) ainda houve um treinamento com os moradores de Fernando de Noronha que irão trabalhar no casamento. Uma das ordens de Henrique Dubugras foi o bloqueio de drones na região na data da festa. Celulares também foram proibidos.

Toda a organização do casamento foi tão cheia de questões, que os moradores da ilha estão se referindo a Henrique como “sheik” e o evento como “o casamento do sheik”.

Turistas reclamam do fechamento de pontos turísticos

Apesar do casamento do jovem bilionário e fundador da Brex, Henrique Dubugras, Fernando de Noronha ainda está recebendo turistas. No entanto, como já mencionado, alguns pontos turísticos da ilha foram fechados com exclusividade para ele, a noiva Laura Fiúza e os convidados do evento.

Devido a isso, muitos turistas que chegaram nos últimos dias ao local têm reclamado bastante da situação. O Forte Noronha, por exemplo, é um dos principais pontos turísticos da ilha. Eles chegaram a emitir um comunicado nas redes sociais, informando o fechamento para visitação no período entre 30 de setembro e 9 de outubro, devido a um evento particular.

Nos comentários, é possível ver algumas reclamações. “Péssimo avisar super em cima da hora, já é ridículo fechar por tanto tempo, ainda mais sem avisar… mas estão preocupados só com o dinheiro, né? Totalmente diferente do que a gente vê no restante de Noronha. Não vou conseguir visitar o Forte por conta disso, lamentável”, escreveu um internauta. “Lamentável isso. Fechar por 10 dias um dos cartões postais de Noronha”, completou outro. “Absurdo fecharem 10 dias por conta de um casamento que dura um dia. O dinheiro sempre fala mais alto” , esbravejou um terceiro.

Quem é o noivo?

Henrique Dubugras é um dos fundadores da Brex, junto do sócio, Predo Franceschi, uma empresa do segmento de tecnologia e também de serviços de pagamento nos EUA. A companhia possibilita cartões de crédito corporativo para startups, auxiliando no crescimento desses empreendimentos.

A fortuna de Henrique Dubugras está avaliada em US$ 1,5 bilhão, equivalente a cerca de R$ 7 bilhões.

A Brex tem sua sede localizada em São Francisco, nos EUA, cujo principal objetivo é transformar a indústria de cartões de crédito corporativos.

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