Foi um sucesso o treinamento do “Método Start, Simple Triage and Rapid Treatment”, realizado no estacionamento da Faculdade Estácio Unimeta na noite desta quarta-feira (25).
O treinamento que mais parecia um cenário de tragédia foi filmado e publicado nas redes sociais da Faculdade Estácio Unimeta, de Rio Branco (AC). O treinamento contou com a participação de acadêmicos do curso de enfermagem, farmácia e fisioterapia, docentes e profissionais de saúde com direito a ambulância e performance teatral dos envolvidos.
Ao redor do estacionamento, cenas de colisão entre carros e motos, feridos em veículos e outros no chão com “fraturas”, sangue e muito desespero. Além do caos, muitas vítimas [fictícias] gritavam por socorro, outras pediam ajuda para salvar a vida de um parente ou amigo, enquanto outros “quase mortos” aguardavam a chegada da ambulância.
Mas nem a equipe socorrista seria capaz de dar conta de “tantos feridos”. A simulação contou com a belíssima interpretação dos acadêmicos, que teve até sangue de mentirinha, enquanto a habilidade e destrezas dos profissionais era totalmente real.
O vídeo mostra ainda a chegada de uma equipe do Corpo de Bombeiros, que também foi acionada para conter um pequeno foco de incêndio, também, parte da simulação.
Ficou curioso? confere o vídeo que tá fazendo o maior sucesso nas redes sociais
Sobre o treinamento – O Método START, Simple Triage and Rapid Treatment, nada mais é que um processo de classificação das vítimas, por gravidade, com o objetivo de tratá-las maximizando os sobreviventes e reduzindo as sequelas. Atualmente, o atendimento pré-hospitalar tem a triagem como ferramenta imprescindível, uma vez que um incidente com múltiplas vítimas apresenta recursos em proporção incompatível para atendimento e transporte de todos envolvidos no sinistro.
Em outras palavras, se os recursos (humano, infraestrutura, materiais, transporte) disponíveis são escassos, há necessidade de se realizar uma triagem a fim de classificar e categorizar as vítimas de acordo com a gravidade, utilizando a lógica “maior chance de sobrevivência”. (com informações do IESPE – instituição de ensino especializada na área da Saúde).