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6.000 garrafas apreendidas: como identificar azeites falsos e se proteger

Por UOL

Imagem: Getty Images/iStockphoto

Alguns cuidados na hora de comprar e após abrir a garrafa podem ajudar a identificar os azeites fraudados

Imagem: Getty Images/iStockphoto

O Ministério da Agricultura apreendeu mais de 6.000 garrafas de azeite falsificado em uma ação realizada entre 20 e 24 de novembro, em fábricas e comércios de São Paulo.

Apesar de ser um problema recorrente no Brasil, a falsificação de azeite não é algo restrito ao mercado nacional. De acordo com dados do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, do Ministério da Agricultura, o óleo de oliva aparece como o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas de pescados.

Essas adulterações criminosas podem ocorrer com o uso de vários expedientes, que envolvem desde a mistura de outros tipos de óleo ao azeite de oliva até o emprego de azeite não condizente com a classificação do rótulo. No último caso, é comum encontrar azeite de oliva lampante, um tipo considerado impróprio para o consumo humano no Brasil, sendo vendido como extravirgem, a classificação mais nobre deste produto.

E como o consumidor comum, sem acesso a equipamentos e utensílios laboratoriais, pode escapar desse fantasma do azeite falsificado? Abaixo vão algumas dicas que ajudam a proteger seu bolso e a sua saúde:

Antes de comprar

Ao observar o produto

Preço

Ao abrir o produto

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