Cantor Léo Magalhães é obrigado a pagar Ferrari de R$ 511 mil

Justiça determinou que plataformas de músicas informem os valores de direitos autorais disponíveis para artista. Veículo custou mais de R$ 500 mil

Cantor Léo Magalhães é obrigado a pagar Ferrari que não quitou | Farol de  Notícias - Referência em Jornalismo de Serra Talhada e Região

Reprodução

A Justiça obriga o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari que ele comprou em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja. Cabe recurso da decisão.

Em nota, a assessoria informou que Léo Magalhães pagou cerca de 50% da Ferrari e não quitou o restante porque descobriu que o carro tinha sido batido antes de o cantor comprá-lo (leia a nota na íntegra ao fim do texto).

O carro foi comprado em 2014. A concessionária processou o cantor em 2018. Um ano depois, o cantor foi condenado a pagar a dívida, mas entrou com recurso. Na decisão do dia 20 de novembro, a Justiça determinou que plataformas de músicas informem os valores de direitos autorais disponíveis para Léo Magalhães, a fim de debitar a dívida.

A Justiça deu o prazo de 15 dias para que as plataformas informem sobre os valores disponíveis. Em seguida, o cantor terá 15 dias para se manifestar sobre a decisão.

Íntegra do comunicado do cantor

Em 2014 o cantor Léo Magalhães adquiriu uma Ferrari em uma loja, na qual ele sempre foi um cliente de boa fé e cumpriu com todas as suas obrigações e inclusive já tinha comprado vários carros nessa loja .

Chegou a pagar quase 50% do valor da Ferrari , dois messes após a compra em uma manutenção o cantor descobriu que o automóvel já havia sido batido , desde então começou a negociar a devolução do bem, até porque essa informação não havia sido dita pois confiava na loja e jamais achou que ia ser lesado de tal forma , então sustou os cheques restantes pois o proprietário se recusou a receber o veículo de volta .

Desde então se iniciou uma disputa judicial que ainda cabe recurso. Vale ressaltar que não se trata de um bem de custo baixo, além disso o consumidor precisa saber de todas as condições do bem adquirido no ato da compra, para que não haja problemas futuros desta natureza.

Léo Magalhães irá buscar em todas as estâncias que seus direitos como consumidor seja preservado e reconhecido.

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