Dada como desaparecida, viúva faz homenagem a Guilherme de Pádua

Juliana Lacerda de Pádua, que está sendo procurada pela polícia, usou as redes sociais para falar da saudade do ator, um ano após morte

rostos colados de Guilherme de Pádua e a esposa Juliana Lacerda - metrópoles

Foto: Instagram/Reprodução

Juliana de Pádua Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, fez uma homenagem ao marido, nesta segunda-feira (6/11), dia em que sua morte completa um ano. Através de uma postagem no Instagram, a moça falou sobre a saudade.

O curioso é que Juliana foi dada como desaparecida pela família. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), através da Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida, está investigando o caso desde o dia 31 de outubro, quando a mãe dela pediu ajuda à polícia.

No Instagram, Juliana de Pádua postou uma foto do dia de seu casamento com Guilherme. “Hoje faz um ano que você se foi e que ano, viu? Tive tantas lutas, tantas decepções e traições, mas foi a saudade que quase me matou”, começou ela.

Ela continuou: “E eu fui ingênua achando que já tinha aprendido de tudo um pouco, com sua experiência de vida (risos), mas vi que tenho muito o que aprender e, principalmente, ficar mais esperta com as maldades da vida”.

Juliana encerrou: “Continuo aqui, meu amor, e não vou desistir jamais porque sei que você nunca iria querer me ver desistindo da vida. E saiba que continuo aqui ainda acreditando que existem pessoas boas no mundo. Te amo pra sempre, até breve meu eterno”.

Juliana de Pádua Lacerda homenageou o marido um após morte

O desaparecimento de Juliana de Pádua

Segundo o site N Telinha, à polícia, a mãe de Juliana de Pádua disse que a filha demonstra, desde a morte do ator, um comportamento depressivo. Ao procurar um médico, foi diagnosticada com transtorno bipolar e TDH.

Ainda de acordo com o site, no boletim de ocorrência, a mãe explicou que, no mês de outubro, Juliana começou a se desfazer de seu patrimônio pessoal, incluindo veículos, móveis e eletrodomésticos. Além disso, ela teria pedido dinheiro emprestado a familiares e colegas da igreja.

A mãe também relatou que a filha mantinha contato com indivíduos suspeitos, que poderiam estar envolvidos em atividades ilícitas.

No último sábado (4/11), Juliana já havia aparecido nas redes sociais afirmando que estava bem e não estava desaparecida. Apesar disso, as investigações sobre o seu paradeira continuam.

A coluna entrou em contato com a Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida, mas não obteve retorno até o fechamento desta nota.

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