Ivete Sangalo tenta descobrir autor de fake news sobre morte do filho

Há 7 anos, um perfil no Instagram publicou que Marcelo, filho de Ivete Sangalo, havia morrido ao ser atropelado por um motorista bêbado

foto colorida de ivete sangalo de calça jeans e camiseta branca e chapéu de cauboi prata ao lado do filho, um rapaz de camiseta branca - metrópoles

Foto: Instagram/Reprodução

Ivete Sangalo está na Justiça para descobrir o autor de um post, feito 7 anos atrás, sobre a morte de seu filho, Marcelo Sangalo. Na ocasião, um perfil do Facebook publicou que o rapaz tinha morrido ao ser atropelado por um motorista bêbado.

“Assim morre filho de Ivete Sangalo, atropelado por empresário embriagado. Ela continuaria incentivando o povo a beber?”, dizia a publicação, que ainda utilizou uma imagem em que a cantora aparece fazendo propaganda para uma empresa de cerveja.

De acordo com o Splash, portal do Uol, que veiculou a notícia, a culpa do acidente falso, assim como de outros reais, foram atribuídos à artista.

Em 2016, Ivete processou o perfil e alegou que foi “surpreendida com uma notícia estranha e inverídica, que lhe deixou, um só tempo, chocada, revoltada e emocionalmente abalada”. Ela classificou a notícia como “absurdo” e disse que abalou sua família.

A artista ainda explicou na ação que seu filho se viu inserido em “um mar de notícias trágicas e fantasiosas, produto da criação de uma mente inconsequente e aproveitadora”.

Ivete Sangalo pediu exclusão de perfil

Ivete conseguiu uma tutela de urgência para excluir o perfil das redes sociais e ainda as informações pessoais dos usuários e as postagens foram excluídas. Entretanto, ela ainda tenta descobrir os responsáveis pela publicação.

Para se defender, o Facebook alegou carência de ação por ilegitimidade, já que sua constituição seguiria a legislação dos Estados Unidos, mas foi negada pelo tribunal.

Já a equipe de Ivete alega que “para que a tutela jurisdicional pretendida seja efetivamente alcançada”, seria necessário a “obtenção dos dados pessoais do(s) autor(es) das publicações dos conteúdos atacados por meio da presente demanda”.

Na última atualização do processo, feita em 2021, mostra que as parte ainda não entraram em um acordo e a ação, que corre na 9ª Vara Cível e Comercial de Salvador, foi colocada com conclusa para sentença. Ainda não há uma decisão sobre o caso.

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