O MPF em Brasília decidiu converter em inquérito civil um procedimento preparatório que pede a apuração de supostas irregularidades na divulgação pela Fundação Getúlio Vargas das provas subjetivas e abertura de prazo para recurso no concurso público para o Senado.
A denúncia é anônima. Na instauração do inquérito, a procuradora da República Mirella de Carvalho Aguiar determina a comunicação da abertura do inquérito à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.