O IBGE divulgou nesta quarta-feira (22) mais um relatório obtido durante a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNDA), sobre a questão de ocupação trabalhista no Acre.
Segundo os dados colhidos, a taxa de desocupação do Acre no terceiro trimestre de 2023 foi de 6,2%, caindo 3,1 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre deste ano (9,3%) e 3,9 pontos frente ao mesmo trimestre de 2022 (10,1%).
A pesquisa também apurou os registros de subutilização da força de trabalho, que diz respeito ao percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada.
No Acre, essa taxa foi de 16,6%. O Piauí (38,4%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (32,8%) e Sergipe (31,8%). As menores taxas de subutilização ficaram com Rondônia (5,3%), Santa Catarina (6,1%), e Mato Grosso (8,4%).
Empregos com carteira assinada
De acordo com o IBGE, no Acre, o percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 70,2%. Os estados com maiores índices foram Santa Catarina (87,8%), . Já o menores índices foram registrados no Maranhão (49,9%), Piauí (52,3%) e Tocantins (52,7%), os menores.
Entre os trabalhadores domésticos, 21,0% tinham carteira de trabalho assinada no Acre. No mesmo período do mesmo trimestre do ano passado, entre os meses de julho, agosto e setembro de 2022, essa proporção havia sido de 17,6%.
Informalidade
A taxa de informalidade para o Acre foi de 44,7% da população ocupada. O IBGE também apurou o percentual da população ocupada no estado que estava trabalhando por conta própria: 29,7%.