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Termo de cooperação entre governo do Acre e Reino Unido proporciona investimento em pesquisa socioambiental

Por Ascom

Iniciativa Amazônia+10 investe em pesquisa sobre a sociobiodiversidade na Amazônia. Foto: cedida

A Amazônia+10, iniciativa de fomento à pesquisa socioambiental na Amazônia, firmou novas parcerias com o UK Research and Innovation e o British Council, ambos do Reino Unido. As instituições unem-se ao governo do Acre, como contribuintes para viabilizar recursos para projetos científicos na região, articulando grupos de pesquisa que combinam pesquisadores locais com de outros estados.

O Estado do Acre investiu R$ 500 mil, que somando ao montante das fundações de pesquisa, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, agora, do Reino Unido totalizam R$ 89,2 milhões em investimento para a pesquisa na Amazônia.

Iniciativa Amazônia+10 investe em pesquisa sobre a sociobiodiversidade na Amazônia. Foto: cedida

Os pesquisadores acreanos podem organizar consórcios com mais dois pesquisadores, precisando um pesquisador ser amazônida e outro dos demais estados, e apresentar projetos de até R$ 400 mil.

“O diferencial da Fapac [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre] é que, com a sensibilidade do governo Gladson Cameli, podemos usar recursos financeiros médios para colocar os cientistas acreanos dentro de milionários programas de pesquisa, e com a vantagem de o campo de investigação ser a própria Amazônia”, comemorou Moisés Diniz, presidente da Fapac.

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