ContilNet Notícias

Acre é o estado da Amazônia Legal com menos alertas de desmatamento na 1ª quinzena de dezembro

Por Ascom

Foto: Alexandre Cruz-Noronha

O ano de 2024 começou e o Acre já apresenta resultados positivos, assim como no ano passado. O estado foi o que teve menos alertas de desmatamento na 1ª quinzena de janeiro em relação aos demais que compõem a Amazônia Legal, em comparação com o mesmo período de 2023.

Acre é o estado da Amazônia Legal com menos alertas de desmatamento na 1ª quinzena de janeiro. (Foto: Alexandre Cruz-Noronha)

O levantamento foi feito pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), gerido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), e é baseado em dados disponibilizados pelo Sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O estudo apontou que de 1º a 19 de janeiro deste ano, o Acre ficou na primeira posição no ranking dos estados da Amazônia Legal com menor número de alertas de desmatamento.

Roraima teve uma área desmatada de 18,34 km²; Pará 9,25 km²; Amazonas 4,72 km²; Mato Grosso 2,84 km²; Rondônia 1,49 km², Maranhão 0,46 km², Amapá 0,29 km² e o Acre teve a menor, 0,08 km².

Ainda baseado em dados do Deter, de 1º a 12 dezembro de 2024, o estado registrou redução nos alertas de desmatamento emitidos. O Acre acumulou 0,08 km², uma redução de 43%, em comparação com o mesmo período do ano passado, com 0,14 km².

A secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, disse que, em 2024, assim como ocorreu no ano passado, as reuniões realizadas na Sala de Situação com os órgãos de Comando e Controle Ambiental vão continuar e que pretende reforçar o monitoramento, fiscalização e sensibilização, por meio de ações realizadas pela educação ambiental e mutirões de regularização ambiental.

“Precisamos manter a redução e o apoio de todos os órgãos, é fundamental. Não há trabalho que seja feito apenas por uma pessoa, por um único órgão, temos uma missão que é a de continuar com essa redução e vamos contar com a parceria de secretarias estaduais, municipais e órgãos ligados ao governo federal”, afirmou.

Sair da versão mobile