ContilNet Notícias

EUA: começam prévias do Partido Republicano; Trump lidera boca de urna

Por Metrópoles

O marco inicial para a disputa eleitoral pela Presidência dos Estados Unidos começa nesta segunda-feira (15/1). Os candidatos do Partido Republicano Donald TrumpNikki Haley e Ron DeSantis concorrem pelas primárias no estado de Iowa.

Scott Olson/Getty Images

O ex-presidente Trump é um dos favoritos no pleito. As pesquisas eleitorais norte-americanas indicam que o político tem 50% dos eleitores republicanos em Iowa. O cenário mostra que a imagem do candidato se mantém fortalecida, apesar das ações judiciais e tentativas de barrar o nome dele nas primárias do partido.

A eleição presidencial nos Estados Unidos ocorre com a definição dos dois nomes que concorrerão ao pleito pelos dois principais partidos (Republicano e Democrata). Para isso, é realizado uma série de eleições em cada estado, as chamadas primárias.

A primeira eleição primária ocorre, tradicionalmente, em Iowa com a votação do Partido Republicano. Os eleitores reúnem-se em centros públicos para decidir quem será o candidato do partido. O resultado começa a ser divulgado às 23h (horário de Brasília).

A pesquisa de boca de urna indica a vitória de Donald Trump, e mostra Ron de Santis e Nikki Haley nas 2ª e 3ª posições, respectivamente.

Cinco republicanos disputam a indicação do partido nas eleições gerais. No entanto, apenas três demonstram alguma chance real de vencer as primárias.

Irão concorrer em Iowa:

Nikki Haley, 51 anos, é ex-governadora da Carolina do Sul e ex-embaixadora de Trump na Organização das Nações Unidas. Ela ganhou espaço dentro da sigla por ser considerada uma conservadora sólida, com capacidade de abordar questões de gênero e raça de uma forma mais aberta do que os coligados.

Ron Desantis, 45, é governador da Flórida e se posicionou à direita de Trump em importantes questões sociais, como aborto.Partido Democrata

O presidente dos EUA, Joe Biden, 81 anos, terá de demonstrar aos eleitores que tem capacidade para governar o país pelos próximos quatro anos, apesar das preocupações com a idade e a baixa aprovação dos norte-americanos.

Sair da versão mobile