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Falta de dinheiro no mercado é preocupação para 49% dos empresários rio-branquenses, diz pesquisa

Por Redação ContilNet

Imagem: Reprodução

Para 49% dos empresários, a “falta de dinheiro no mercado” é o fator mais preocupante para as vendas no primeiro semestre de 2024 na capital acreana. Os dados são de pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio-AC), em parceria com o Data Control Instituto de Pesquisa. O estudo tem como base dados levantados no último dia 22 de janeiro com 101 empresários do comércio.

Ainda segundo o levantamento, 22,4% demonstraram preocupação com os níveis de endividamento da população de rio-branquense, além de 10,2%, preocupados com a as cargas tributárias; 5,4%, com o elevado índice de violência à integridade física e patrimonial registrado no município. Outros 4,8% afirmaram consternação quanto ao aumento da concorrência de mercado.

Ainda com relação às ameaças para as vendas do comércio de Rio Branco, têm-se o comércio eletrônico (2,7%), o comércio informal (2,7%) e outras ameaças (2,7%).

Como estratégia para aumento de vendas, a “melhora na qualidade de estoque” representa a melhor tática para 29,5% dos empresários pesquisados. Outros 20,1% se mostraram favoráveis a mais investimentos em promoções; 17,4% devem apostar em mais propagandas e; 14,1%, em preços baixos. No mais, 9,4% admitem sobre mais facilidades para vendas a crédito e 6,7% em mais prazo para o cliente. Por fim, 2,7% manifestam disposição em trabalhar com premiação para cliente.

Segundo o levantamento, para o comércio local, a atividade do grande comércio prejudica em muito a atividade do comércio de menor porte, tanto pela capacidade de sobrepor vantagens comparativas dos produtos em promoção (31,7%), assim como ter maior potencial para atrair novos clientes (26,7%). Entretanto, tem os empresários que admitem mais facilidade para fidelização de clientes pelo comércio de menor porte (21,8%) e aqueles que entendem haver maior preferência do cliente para o comércio de bairros (19,8%).

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