Ana Hickmann segue usando seu Instagram para espalhar informações importantes sobre os direitos das mulheres. Na semana passada, ela fez uma live com Maria da Penha, após denunciar o ex-marido por violência doméstica. Nesta quarta (31), foi a vez de conversar com Elza Paulina de Souza, Secretária Municipal de Segurança Urbana de São Paulo, e Valéria Scarance, Promotora de Justiça.
No papo com as duas especialistas no assunto, Ana fez perguntas sobre como identificar um relacionamento abusivo e como dar o primeiro passo para fazer uma denúncia de violência doméstica, no intuito de ajudar seguidoras que possam estar passando pela situação.
“Todos os dias eu encontro mulheres em todos os cantos que dizem: ‘comigo também foi assim. Eu já passei por isso. Eu não quero mais [viver assim]’. Por isso é muito importante falar sobre”, pontuou ela.
Ana contou ainda que tem lido bastante sobre o assunto nos últimos tempos e falou um pouco sobre como é se ver como vítima dessa situação, citando a vergonha que mulheres sentem por sofrer uma violência, por precisarem ir em uma delegacia denunciar e, por fim, por serem julgadas por terceiros diante de tudo isso.
Ana Hickmann não falou sobre seu próprio processo judicial durante a live.
Essa live aconteceu no mesmo dia em que ocorreria a audiência virtual de conciliação de Ana Hickmann e Alexandre Correa pela guarda do filho, Alezinho, de 9 anos. A conversa estava programada para esta quarta-feira (31), às 14h, mas foi cancelada.
De acordo com a assessoria da apresentadora, por problemas técnicos na plataforma, não foi possível realizar a oficina de conciliação nesta quarta. “Ana Hickmann aguarda a nova data e continua à disposição da Justiça”, informou seu estafe ao gshow.
Após Ana Hickmann ter denunciado o ex-marido por violência doméstica e lesão corporal, em 11 de novembro, Alexandre Correa acionou a Justiça contra a apresentadora por alienação parental, alegando que não conseguia ver filho, e entrou com pedido de visitação.
Paralelamente, no dia 22 de novembro, Ana Hickmann entrou com o pedido de divórcio pela Lei Maria da Penha, que agiliza o processo e prevê questões de guarda dos filhos para afastá-los dos agressores.