“Atitudes de desespero pois sabe que o filho irá desmentir a mãe quanto as falsas acusações dessa. Ele foi testemunha por 09 anos da convivência do casal. Tem muito para esclarecer a Justiça e a todos. Por isso escondeu a criança criminosamente com seu amante.
Provas tem ser examinadas pela Justiça. Ana já está respondendo a dois processos por falsificação de documentos e também sendo investigada por empresa laranja. E esse novo fake news da apresentadora terá exatamente o mesmo destino.
Assim como ela enganou o Brasil quanto a ser amante do Edu Guedes, continua mentindo para todos e, mesmo sem provas, acusando o marido por 100 dias ainda, a imprensa dá atenção a essa senhora de comportamento obsessivo.
O inquérito de Itu foi extinto e o Deic em SP passou a investigar ela mesma por fraude. Hoje Ana é ré por alienação parental, investigada por falsificação de documentos três vezes.
Além disso, junto com a Record, foram processados por Alezinho e o pai por crimes contra a criança, alienação parental e dano a imagem. Além disso, é investigada por ter armado um simulacro dia 13 para tentar prender o marido pela terceira vez quando esse, junto com seu pai de 83 anos, foi entregar o Alezinho com data marcada pela Justiça. É caso de médico. Não é tema só para Justiça mais.
Como se tudo isso não bastasse, ele é proprietário de 50% por cento de todos os bens e empresas e ela quer levar tudo na “mão grande” usando o golpe Maria da Penha, agressão fake news”.
Entenda a polêmica do carro de Alexandre
Segundo o colunista Daniel Nascimento, do O Dia, Alexandre Correa teria apresentado um cheque no valor de R$ 2.241,00 como pagamento por serviços mecânicos realizados em seu veículo pessoal. Porém, o método de pagamento pertencia à empresa Hickmann Serviços Ltda.
Ainda de acordo com o colunista, o cheque, datado para 13 de janeiro de 2024, foi assinado por Alexandre Correa, mesmo estando afastado da administração da empresa, o que o impede de contrair dívidas, efetuar pagamentos, assinar documentos, emitir e assinar cheques em nome da pessoa jurídica.
Após saber da situação, Ana Hickmann teria procurado o mecânico para esclarecer que o ex-marido não poderia realizar tais transações em nome da empresa. Ela, então, seria optado por arcar com o prejuízo e efetuou o pagamento para que o homem não fosse prejudicado.