Joana Sanz, esposa de Daniel Alves, emitiu um comunicado nas redes sociais, na manhã deste sábado (10/2), para rebater supostas acusações de falso testemunho que teriam sido levantadas por veículos midiáticos. A modelo foi uma das pessoas a depor no julgamento do jogador de futebol, na última terça-feira (6/2).
“Pela saúde mental, queria ficar de fora de todo esse circo midiático que foi criado. Mesmo assim, a chuva constante de informações falsas me levou a ter que falar novamente. Para começar, é muito grave que eu seja acusada de falso testemunho e estou tomando medidas legais contra os meios de comunicação que iniciaram o processo e fizeram eco a essa acusação”, iniciou ela.
Joana completou: “Por outro lado, quanto cinismo existe neste país. Liberdade de expressão, onde? Todos vocês seguem o padrão do politicamente correto por medo de dizer o que realmente pensam e serem atacados. Eu acrescentaria mais algumas coisas, mas não vale a pena o desgaste”, finalizou.
A esposa de Daniel Alves também agradeceu os seguranças que estiveram ao lado dela no Tribunal de Barcelona. “Obrigada aos meus seguranças por me proporcionarem um pouco de paz no meio desse caos”, escreveu.
Daniel Alves é acusado de violência sexual contra uma jovem, de 23 anos, no banheiro de uma boate em Barcelona, na Espanha. O caso aconteceu em dezembro de 2022. Em depoimento, o jogador chorou, alegou uso excessivo de bebida alcóolica e negou que tenha praticado estupro.
O que Joana Sanz disse sobre Daniel Alves
No depoimento, Sanz falou que, naquela data, Daniel saiu de casa para jantar com os amigos e voltou por volta das 4h da madrugada. Ela disse que o atleta estava muito embriagado e que entrou no quarto, bateu no armário e caiu na cama.
“Ele foi comer com seus amigos no restaurante. Passou o dia aí e voltou era quase 4 da manhã. Voltou muito bêbado, uma pessoa com muito álcool. Bateu no armário e caiu na cama”, disse Joana Sanz.
Para quem não lembra, depois do caso vir à tona, Joana Sanz se separou de Daniel Alves e jogou indireta nas redes sociais, insinuando ter se decepcionado com o marido. A crise aconteceu logo após ele ser detido preventivamente, no dia 20 de janeiro.
Caso seja condenado, o boleiro poderá pegar até 12 anos de prisão, embora a promotoria esteja pedindo 9 anos. Além disso, ele poderá ainda pagar uma multa de 150 mil euros, que equivalem a R$ 783 mil, valor previamente definido pela Justiça, em indenização, a título de danos morais e psicológicos, à vítima.