Pai e filha são esfaqueados em casa e crime é gravado por criminoso

Seis homens entraram na casa das vítimas, no fim da noite dessa quinta-feira (9/2), no Capão Redondo, zona sul da capital paulista

Foto colorida de chão de azulejos brancos e cinjas manchados com sangue - Metrópoles

Arquivo Pessoal

Pai e filha foram esfaqueados dentro de casa após o imóvel ser invadido por seis criminosos, dos quais três já foram identificados, por volta das 23h dessa quinta-feira (8/2), no Capão Redondo, zona sul paulistana. As vítimas foram hospitalizadas, sem risco de morrer. Ninguém foi preso ainda.

Estavam na casa, no momento do crime, o pai de 45 anos, a filha de 16, outros dois filhos, de 4 e de 6 anos, além da esposa e mãe das vítimas, de 41. Segundo a mulher, que trabalha como taróloga, o bando teria tocado a campainha da residência e ela proibiu a filha de abrir a porta.

Foto colorida de pé enfaixado sobre mancha de sangue em lençol branco sobre maca hospitalar - Metrópoles

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Em foto colorida homem com a cabeça de lado, em maca hospitalar, com o rosto costurado - Metrópoles

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Imagem colorida de chão de azulejo branco, com detalhes centrais em preto, com poça de sangue pequena - Metrópoles

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Foto colorida de chão de azulejos brancos e cinjas manchados com sangue - Metrópoles

Arquivo Pessoal

Porém, uma das crianças acabou abrindo a porta. Os criminosos entraram rapidamente e partiram com uma faca para cima do homem de 45 anos. A violência, segundo registros policiais, foi gravada com o celular de um dos invasores.

Ao ver o pai ser esfaqueado e espancado, a filha de 16 anos tentou intervir e também foi ferida com a faca, em um dos pés, além de ter sido espancada no rosto. O homem foi atingido pela faca na face, nádegas e no tendão de um dos pés.

A taróloga afirmou à Polícia Civil ter reconhecido três dos invasores, identificados como Diego Aristides, seu irmão Emílio, e o pai, cujo nome também é Emílio. Eles não haviam sido localizados até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

Ligação para taróloga

A mulher e mãe das vítimas afirmou ser taróloga e que foi procurada, via mensagem, por um homem que solicitou seus serviços online.

Após o pagamento pelo serviço, ele teria pedido o endereço da mulher, alegando que uma amiga gostaria de fazer uma consulta presencialmente. A taróloga desconfia que isso foi feito para que os invasores descobrissem onde ela e o marido moram.

As motivações para a tentativa de homicídio e agressões não foram esclarecidas pela testemunha e são investigadas pelo 47º DP (Capão Redondo).

A mulher ainda entregou à polícia prints de ameaças, por escrito, feitas por um dos supostos agressores.

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