Reflexões sobre o coração humano: um convite à transformação; veja o artigo de Maysa Bezerra

Durante esses dias de Carnaval, passei todos eles dentro de casa, em meio a livros, Netflix e muitos pensamentos acelerados! Em meio a tudo isso, surge um texto sobre o “Coração Humano”, em que Grulha, um escritor sábio de alma gentil, sempre disposto a compartilhar suas reflexões profundas com um toque de estilo único, cutucando nossas consciências, nos convidando para uma jornada de autorreflexão profunda, inicia uma verdadeira jornada de cura. Porque, ao final das contas, nossa autorreflexão da vida, é tudo sobre o coração, não é mesmo? Tudo começa nele.

Foto: Reprodução

E ele inicia fazendo uma série de perguntas como:

Que tipo de ser humano estamos nos tornando?

Somos daqueles que carregam o fardo do rancor ou daqueles que espalham perdão como sementes de esperança?

Será que nos aproximamos com calor humano ou erguemos muros de indiferença ao nosso redor?

Estamos dispostos a aprender e crescer, ou nossas atitudes afastam os outros? O pão que compartilhamos é mais abundante do que aquele que guardamos só para nós?

E as vitórias alheias, conseguimos celebrá-las genuinamente, reconhecendo que toda glória pertence a algo maior do que nós mesmos? O amor que professamos alcança até mesmo aqueles que nos feriram? Temos o hábito de olhar para além de nós mesmos, de nos dedicar ao bem-estar do próximo?

Grulha nos lembra, de maneira poderosa, que o verdadeiro crescimento não é medido por quantas “rezas” fazemos, mas sim pela forma como vivemos nossas vidas diariamente, pelas escolhas que fazemos, pelas atitudes que tomamos.

Então, que tal começarmos a trilhar um caminho de transformação? Um caminho onde o perdão floresce, onde a empatia reina e onde o amor é a moeda corrente. Vamos nos tornar aqueles que se dedicam a reconstruir laços, aqueles que abraçam segundas chances como oportunidades de redenção.

E, acima de tudo, vamos lembrar de investir tempo e energia na formação de uma nova geração, uma geração que carregue consigo os valores de compaixão, humildade e serviço ao próximo.

Porque no final das contas, o que realmente importa não é o que conquistamos para nós mesmos, mas sim o que deixamos como legado para aqueles que vêm depois de nós.

O que você tem construído para as próximas gerações?

O que você tem deixado de legado? O que você tem plantado?

Que possamos, cada dia mais, refletir a luz do amor  em nossas vidas, para que todos aqueles que caminham ao nosso lado possam enxergar em nós um reflexo do bem.

E deixo uma reflexão.

Quem somos quando o foco não é o outro, mas nós mesmos?

Que sejamos especialistas em dar segundas chances, assim como quem nos criou.

São esses critérios que avaliam a nossa evolução e o nosso coração.

Que a transformação venha de dentro para fora, sempre!

Maysa Bezerra 

Coach e Escritora 

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