Um dos dois agentes da Polícia Federal (PF) e piloto de aeronave que morreram na tarde desta quarta-feira (6) na queda de um avião no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), já trabalhou e morou em Rio Branco, no Acre. Guilherme de Almeida Irber tinha 44 anos, era conhecido e tinha muitos amigos no Acre. A segunda vítima foi José de Moraes Neto.
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A informação foi confirmada, assim como as identidades das vítimas, em nota, pelo Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Minas Gerais e pela própria corporação. “A todos os familiares e amigos, os nossos mais sinceros sentimentos e o desejo de que encontrem conforto nesse momento de dor”, escreveu a entidade, em nota.
Os agentes federais eram também comandantes de aeronaves lotados na Coordenação de Aviação Operacional da Diretoria-Executiva da Polícia Federal.
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Irber, como o agente era conhecido quando atuava no Acre, estudou no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e se mudou para Brasília em 1995. Durante sua vida, morou também em cidades como Salvador (BA), Cucuí (AM) e Goiânia (GO), além de Rio branco (AC). O acidente ainda está sob investigação do Cenipa, órgão do Ministério da Aeronáutica que monitora e investiga acidentes com aeronaves no Brasil.
O avião chegou a decolar, mas logo em seguida perdeu altitude e caiu na área lateral da pista. As informações iniciais do Corpo de Bombeiros é que um terceiro ocupante da aeronave sobreviveu e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros.