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Edison Brittes é condenado a 42 anos pela morte do jogador Daniel

Por Metrópoles

Encerrou, nesta quarta-feira (20/3), o julgamento dos sete envolvidos na morte do jogador revelado pelo Cruzeiro, Daniel Corrêa Freitas, em São José dos Pinhais (PR). Três pessoas foram condenadas e quatro absolvidas. O julgamento foi feito por júri popular. O jogador foi encontrado parcialmente degolado e com a genital cortada em outubro de 2018, aos 24 anos.

O júri condenou Edison Luiz Brittes Júnior, que é réu confesso e considerado o principal responsável pelo crime, a 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de adolescente e coações no curso do processo. Ele já está preso preventivamente desde de novembro de 2018.

O julgamento ocorreu no Fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba e foi anunciada pelo juiz Thiago Flores Carvalho.

Veja todas as condenações

Cristiana Rodrigues Brittes (Esposa de Edison Brittes Júnior)

Allana Emilly Brittes (Filha de Edison Brittes Júnior e Cristiana Rodrigues Brittes)

David Willian Vollero Silva

Ygor King

Eduardo Henrique Ribeiro da Silva

Evellyn Brisola Perusso

As decisões podem ser recorridas.

O caso

A polícia localizou o cadáver de Daniel em 27 de outubro de 2018 em uma região de mata. Na noite anterior, Daniel participou da festa de aniversário de Alana Brittes, filha de Edison.

Segundo testemunhas, ele foi agredido dentro da casa da família Brittes e depois levado para um matagal, onde teve o corpo mutilado e foi morto. Edison alegou que Daniel tentou estuprar Cristiana Brittes, mulher do autor.

Revelação das bases do Cruzeiro, Daniel Corrêa jogou, também, no Botafogo, Coritiba e São Paulo.

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