Uma mulher foi presa acusada de violentar sexualmente do próprio filho de 4 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Além dela, o presbítero de uma igreja evangélica também foi detido e irá responder pelo crime. Segundo a investigação, ele era cúmplice da mãe da criança e armazenava as imagens do estupro. O crime foi descoberto depois que a avó da criança tomou conhecimento dos fatos e denunciou o caso na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.
Segundo a polícia, a mulher violentava o próprio filho de 4 anos e enviava as imagens para uma pessoa que imaginava ser outra mulher, com a qual se relacionava virtualmente. A irmã da criminosa presenciou um dos atos e alertou à avó do menino, que foi à polícia.
Para os investigadores, a mulher alegou que as imagens eram enviadas para sua namorada e um homem que a ameaçava. Mas os policiais descobriram a relação de cumplicidade e romance entre a acusada e a suposta namorada.
Segundo os agentes, essa namorada viria ser o presbítero de uma igreja evangélica, que foi identificado. O homem se passava por uma mulher e pedia que ela filmasse e compartilhasse cenas de atos sexuais para que uma dívida com um agiota fosse abatida ou cancelada.