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Mulher que agrediu a prima diz que ela invadiu sua casa e nega compras no nome da mãe da vítima

Por Redação Contilnet

Uma das envolvidas no caso da agressão denunciada ao ContilNet na manhã desta quarta-feira (20), procurou a reportagem do site para dar sua versão dos fatos e explicar o que a levou a agredir sua prima.

De acordo com a mulher, na noite do acontecido, segunda-feira (18), a sua prima teria invadido a sua residência sob efeito de entorpecentes e teria empurrado seu filho de apenas 10 anos. Ao ver a cena, o irmão mais velho da criança, um adolescente, agarrou a suposta invasora e foi quando teve início a agressão.

A mulher agredida teria invadido a residência de sua prima/ Foto: Reprodução

“Ela veio na segunda-feira na minha casa, sob efeito de drogas, dizendo que veio buscar os pertences da mãe dela, sendo que os irmãos dela já tinham levado tudo. Então, ela entrou e foi embaixo da minha casa para pegar o cano do banheiro. Ela empurrou meu filho de 10 anos e quando ela fez isso, meu outro filho, de apenas 14 anos viu e segurou ela”, conta.

A mulher ainda negou que tenha feito compras no nome da mãe da vítima após sua morte, há cerca de um ano. Ela afirmou que cuidava de sua tia, que morava em sua casa antes de morrer.

“Eu tinha dito para a minha tia se como ela tirar um armário, um liquidificador e forninho para mim, e ela disse que sim. Não tem nem como eu ter tirado essas coisas após a morte dela, pois a minha tia faleceu em Porto Velho, e para você fazer uma compra tem que ter o documento da pessoa e ela tem que assinar, não tinha como minha tia assinar nada depois de morta”, relatou.

SAIBA MAIS: Mulher é espancada após descobrir que prima teria feito compras no nome de sua mãe falecida

Ela disse, ainda, que registrou um Boletim de Ocorrência Online contra suas primas, em razão das acusações, e afirmou ter sido ameaçada. “Se elas estão tão certas, porque ao invés de registrar um Boletim de Ocorrência foram atrás de marginais para invadir a minha casa?”, indagou.

A mulher disse que chegou a chamar a polícia, mas que quando os agentes chegaram ao local, disseram que não poderiam conduzir as duas à delegacia pois se tratava de um caso de família e aconselharam que elas tentassem se resolver acerca da situação.

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